Minho estava em casa aproveitando as férias, seu marido, Jisung, estava sentado ao seu lado enquanto olhavam um filme.
O filho adotivo do casal estava na escola.
Jisung levantou ao ouvir o som do celular tocando e então atendeu.
- alô? - bom dia, o senhor é o pai do Lee Seungmin? - sou sim, o que aconteceu? - eu sou a diretora da escola, estou ligando pois aconteceu uma coisa e o senhor precisa vir aqui. - estou indo.
Jisung olhou para Minho.
- precisamos ir na escola do Seung. - o que aconteceu? - não sei mas espero que ele não tenha se machucado.
Os dois se arrumaram e foram.
Ao chegar lá encontraram a diretora, Seungmin e um menino ali.
- filho? O que aconteceu.
Seungmin não conseguis falar, penas chorava abraçado em Jisung.
- sentem, eu vou explicar. - é bom mesmo. - bom o seu filho veio com um vestido para a escola, o que é estranho já que ele é um menino, então o Lee Jun-ho bateu nele e o chamou de bixinha, o que não é mentira kkkkk - o que disse? - bem ele é um menino, deveria usar calça e camiseta, não um vestidinho com flores. - e daí que ele é um menino? Se ele quiser um vestido ele vai usar um. - afinal por que nos chamou aqui? Para julgar o nosso filho? - para levarem ele embora, ele não estuda mais nessa escola, não com essas roupas. - vamos seung. - eu espero que a senhora morra, bem cruelmente, sofra até ir para o inferno por que para o céu a senhora não vai.
Os três saíram do local, Seung fungava no colo de Minho e Jisung caminhava atrás se mordendo de raiva.
- papai, por que está tão bravo? - vamos conversar em casa, querido.
° em casa °
- filho, você gosta de usar vestidos, certo? - sim, são confortáveis e lindos. - são mesmo, eu e seu pai achamos que você fica lindo usando um, mas, tem pessoas cruéis ao nosso redor, por que somos diferentes, não somos iguais a eles e nos julgam por isso. Eu vou contratar um professor particular pra você, pra não precisar ir para escola, a diretora da escola que você estudava não gostava que você usasse vestidos, ela julgou você por isso mas você não pode se importar com o que vão dizer, são apenas opiniões ruins. Você é uma criança ainda, não vai saber lidar com isso, mas quando alguém lhe falar algo que lhe machuque ou que não goste, nos conte, certo? - uhum. - amanhã vamos comprar um vestido novo pra você, agora vai pro quarto, eu te chamo a hora que a janta estiver pronta. - tá bom.
- Minho, estou com medo do que o mundo lá fora pode fazer com ele. - ele vai ficar bem, amor, vamos cuidar dele e ajudá-lo a superar esses obstáculos. - achou o endereço dela já? - sim. - vamos ir pra lá a hora que o Seung pegar no sono, pedi pro Chan ficar aqui caso ele acorde. - certo, vamos fazer a janta então.
° de noite °
- durma com os anjinhos, querido.
Minho e Jisung saíram do quarto e desceram pegando a chave do carro para ir a casa da mulher.
- se ele acordar você da alguns desculpa. - aham - tem comida nos armários, Chan, fique a vontade. - obrigado, cuidem para não deixarem provas. - sim. - boa noite. - boa noite.
Os dois entraram no carro e foram aonde o GPS indicava, logo chegaram na frente de um casa rosa e grande.
- gostei dessa casa, pelo menos ela tem bom gosto. - kkkkkk vamos entrar. - será que ela tem filhos? - espero que não, a criança vai crescer com vários traumas.
Já dentro da casa após invadirem ela, vasculharam os lugares e finalmente acharam o quarto da mulher.
Um quarto chique cheio de coisas rosas, uma cama de casal onde ela dormia sozinha.
- dorme sozinha por que ninguém a quer por perto. - provavelmente kkkkk - hm? Quem são vocês?! O que fazem na minha casa?! - eu disse que queria que morresse cruelmente, vou fazer isso se realizar. - prometo que vai doer muito, querida. - vocês são loucos! - não, apenas queremos te dar o que você merece, uma morte dolorosa. - kkkkkkk - eu vou ligar para polícia!! - com que celular? - o que? - quando eu entrei eu o joguei pela janela, pelo que vi caiu em cima do cocô do seu cachorro. - filho da puta! - olha o jeito que falar com o meu marido, senhora. - se tocar em mim eu te denuncio por agressão a mulher. - e eu te denuncio por preconceito, homofobia e pedofilia, eu te investiguei sei muito bem por que é diretora daquela escola. - maldito... - vamos começar a brincadeira.
Jisung se aproximou dela que agora percebeu que estava com os pés e mãos amarradas.
Pegou uma faca que tinha trazido juntos e passou pelos seus braços fazendo pequenos cortes, arrancou as mangas da sua blusa para não tirar a roupa dela e passou a desenhar algumas pessoas de palito ali.
Minho também se aproximou, começou a cortas as pernas dela em cortes grandes e fundos que não paravam de sangrar, pegou um litro de álcool que tinha trazido e jogou por cima dos cortes fazendo eles queimarem feito fogo.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ISSO QUEIMA SEU IDIOTA!!!!! - eu sei kkkkkkk
Pegou um alicate passou a puxar as unhas do pé tirando elas, tirou todas. Jisung também tinha um alicate mas usava ele nos dentes, odiava a voz dela então tirou os dentes e cortou a língua para não conseguir falar.
- sua voz me dá náuseas.
Saiu do quarto e foi até a cozinha onde tinha uma chaleira com água quente e levou para o quarto, foi até a mulher e abriu seus olhos segurando eles, após isso derramou a água toda sobre os olhos dela que ficavam vermelhos e queimavam.
- acho que já tá bom, estou cansado e com fome, vamos pra casa. - também acho, vamos então.
Os dois deixaram a mulher ali, mas antes de saírem limparam tudo e não deixaram nada que pudesse provar que foi eles.
° em casa °
- chegamos. - se quiser ir pra casa pode ir, Chris. - estou indo então. Como foi lá? - ótimo. - kkkkkkk - vou dormi como um anjinho hoje. - vou indo, tchau. - tchau, Chris. - tchau.
Após ele ir embora os dois foram tomar banho e logo foram dormir, toda aquela morte deixou eles cansados mas não arrependidos.
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