𝐅𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐎 𝐌𝐄𝐔 𝐀𝐋𝐂𝐀𝐍𝐂𝐄!¡
[So Mun X Fem Oc]
The Uncanny Counter fanfiction
[𝐒𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐑𝐄𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐓𝐀]
━━ Após um incidente quase fatal, Min Haerin, uma jovem de personalidade forte e língua afiada, recebe a proposta de se juntar ao...
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❛𝗽𝗿𝗲𝗳𝗮𝗰𝗲, 𝗌𝖾𝗎𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈𝗉𝗋𝖾𝗍𝗈𝖾𝖻𝗋𝖺𝗇𝖼𝗈❜ ━━━━━
A brisa salgada do mar acariciava o rosto da jovem, ricocheteando seus longos cabelos negros para a direção contrária ao vento. Seus olhos. Vazios e distantes, encaravam o sol se por no horizonte com certa nostalgia e pesar.
Ela inspirou profundamente dando pequenos passos em direção das águas onduladas, sentindo a água gélida tocar seus pés descalços, enviando arrepios pelo seu corpo em um lembrete não verbalizado de que ela estava viva.
Apesar de, naquele momento, ela não se sentisse assim.
Ela fechou os olhos, permitindo-se deixar envolver pelo som ritmado das ondas se quebrando em uma melodia reconfortante e o canto longínquo das gaivotas. Por um curto período de tempo, sua mente se esvaziou e ela se sentiu minimamente em paz.
Ao abrir seus olhos, Haerin pode perceber a beleza do mar, mesmo não conseguindo ver as cores que compunham aquele belo pôr do sol.
Haerin se sentia vivendo dentro de um filme de época; todo composto em tons de preto e branco, ausente de qualquer cor que pudesse minimamente colorir o seu mundo triste e sem graça.
— Está esfriando... Deveríamos entrar.
Uma segunda voz soou.
Haerin não precisava se virar para reconhecer a voz de Hyun e ela nem queria.
Sabia muito bem que a única coisa que veria além do semblante destruído e abatido de seu irmão mais velho, seria a tonalidade azul marinho de sua aura envolta de seu corpo. Haerin não via nenhuma cor, exceto as cores das auras das pessoas.
Tristeza, perda... A dor de ter enterrado a mãe naquele mesmo dia.
— Eu já vou.
Ela apenas respondeu baixinho. Hyun porém não voltou para dentro da antiga casa da família, mas sim, caminhou até a mais nova, parando ao seu lado, também observando o horizonte.
— Me fale que cores estão no céu agora... — Ela pediu, tão mansa e calma que Hyun estranhou.
Ele suspirou, ajeitando o terno que usava e a braçadeira branca presa em seu braço.
— Está um degradê bonito... O horizonte está azul escuro e os tons vão clareando conforme se aproximam do sol; azul claro, rosa, laranja... O mar também está bonito, azul e infinito...
Haerin porém, soltou um riso sem humor.
— A mamãe sabia detalhar melhor as cores...
Com a fala da menor, Hyun mordeu os lábios ao sentir a garganta se fechar na mesma intensidade em que as lágrimas se formavam em seus olhos.
Diferente do mais velho, Haerin aparentava estar lidando bem com o luto.
Mas não era bem assim.
Não era por que ela não demonstrava, que não estava doendo.
— Você pode chorar se quiser. — Haerin finalmente olhou para o irmão.
Hyun soluçou ficando de cócoras. Ele cobriu o rosto com as mãos e por mais que tenta conter as lágrimas, ela saiam sem timidez e por vontade própria.
Haerin suspirou, dando pequenos tapinhas no ombro de Hyun.
— Eu choraria se pudesse... Então chore, chore por nós dois...
[...]
Olá meu docinhos! Como estão? Sei que fiquei de atualizar na semana passada, mas eu estava/estou tão borocoxô que mal tive ânimo pra escrever, ainda mais escrever coisas tristes
Me perdoem por esse capítulo ridiculamente curto, mas não queria deixá-los sem capítulos
Aproveitando, irei divulgar a minha segunda conta, onde pretendo postar fics com os meninos do Stray Kids! Já tenho uma fic em início do nosso querido Jorginho. Gostaria que seguissem a conta vienus- e me ajudassem dando uma forcinha com a fic :3 Obrigada por tudo pessoal amo vocês ( ˘ ³˘)♥︎
