Capítulo 8

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_____Narrado por Katherine_____

Ao escutar voz da minha filha fico completamente arrepiada, faz um mês que estamos procurando essa menina. Hannah saiu de casa só com uma mochila, pegando o básico. Meu coração de mãe ficou quebrado em mil pedaços. Eu achei que ela estivesse brincando quando saiu, que ía ficar esse todo tempo fora eu não imaginava. Agora ouvir a voz dela me trouxe um alívio muito grande. Derrubei o copo de água no chão. Estou perplexa e surpresa.

— Filha!? Hannah...

É o que consigo falar num primeiro momento. Ainda não consigo acreditar que estou falando com ela.

— Mãe, sim sou eu... Eu só liguei para falar que estou bem.

— Hannah, você sumiu por um mês e só liga para dizer que está bem, filha onde você está, eu preciso te ver...

Imploro. Não sei se fico feliz ou triste. Ela falou de um jeito que sinceramente não me pareceu de arrependimento, minha filha não será a filha pródiga e dói saber disso.

— Vocês estão bem sem mim assim como eu estou bem sem vocês, eu não quero mais viver trancafiada. Eu quero ser livre, quero viver a vida, ter dinheiro, muito dinheiro, e não vai ser essa vida medíocre que vocês me davam que vai me fazer ter dinheiro!.

Disse um pouco ríspida o que me deixou surpresa. Minha filha não é assim, Hannah jamais diria isso, minha filha é inocente e pura.

— Eu só liguei para vocês saberem que eu estou viva. Fiquem contentes em saber disso, essa talvez seja a última vez que eu estou falando com você mamãe, e quanto ao meu pai nem quero saber, sigam vossas vidas e esqueçam que eu existo.

Mal me deu tempo de responder, ela desligou o celular. Me ajoelho em frente ao pequeno altar que Christian fez em nossa casa, começo a orar baixinho pela minha filha. Hannah está se metendo num caminho sem volta, infelizmente a gente criou uma ferra presa e agora ela está solta, está conhecendo tudo pela primeira vez, com certeza quer extravasar, mas vai se arrepender de sua escolha.

_____Narrado por Hannah_____

Apesar de me causar dor falar assim com minha mãe, foi melhor. Não quero nem se quer saber de voltar para casa, eu já deixei bem nítido o que quero e não é rezar Avé Maria 1000 vezes para me desculpar com Deus ou quem quer que seja por eu ter saído de casa.

Josh me encara fixamente surpreso com, eu acho que ele me subestimou e agora está vendo uma pessoa completamente diferente. Dou um sorrisinho e um selinho demorado nele.

— O que podemos fazer enquanto esse velho não acorda?
Questiono entretida sorrindo bem pervertida para ele. O empurro para o sofá, jogo ele o deixando sentado. Subo em seu colo brevemente.

— Não... Não podemos fazer isso aqui. — Sussurrou ele. Eu gosto de adrenalina. Uma coisa que eu descobri a pouco tempo.

— Se você não quiser não faça, eu só quero o seu amiguinho. Eu sei que ele quer.
Me divirto com a situação. Abro o zíper da calça dele lentamente, abaixo ela assim como a sua cueca. Josh já está excitado o que facilita muita coisa.
— Me come logo Josh...
Sorrio para ele é quando Josh segura meu rosto e me beija desesperadamente. Retribuo seu beijo sem hesitar, deixo ele fazer um monte de chupões em meu pescoço. Agora o que está nos unindo é gosto pelo perigo e adrenalina, afasto minha calcinha para o lado. Ele roça a cabecinha do seu membro em minha intimidade. Gemo baixinho. Josh penetra seu mesmo em minha intimidade. Arfo apertando os ombros dele, ainda dói porra. Josh segura minha cintura e numa primeira fase ele move seu quadril contra mim lentamente. O encaro fixamente me mantendo imóvel. A cada segundo sinto uma onda de prazer invadir meu corpo. Sobressalto em seu colo soltando um gemido alto.

— Você está preparada? — Questionou sorrindo ofegante, percebo a o quê ele está se referindo. Assinto com a cabeça. Seguro os seus quadris. Sento lentamente em seu membro. Porra.

Sinto algumas vibrações nos meus hormônios, algo inexplicável. Seu membro preenche minha intimidade de forma tão gostosa. Gemo. Puxo seu cabelo conforme ía fazendo o movimento de sobe e desce. Beijo ele intensamente abafando os gemidos. Aos poucos me acostumo. Comecei a ficar a vontade ao ponto de começar a quitar de forma gostosa segurando seus ombros. Gemo ofegante jogando a cabeça para trás.

Não satisfeitos com aquela posição, Josh me tira do seu colo, solto um gemido em reprovação. O melhor estava por vir, tiro minha calcinha. Ele me coloca de quatro no sofá, sem mais delongas ele penetra seu membro sem cerimónias. Solto um gemido alto me apoiando no sofá, ele começa a estocar agilmente sem piedade. Sinto seus tapas na minha bunda me fazendo empinar a bunda ao curvar as costas. Josh puxa meu cabelo com precisão.

Os minutos seguintes naquela posição foi uma maravilha, Josh sabe o que está fazendo. Quanto mais rápido ele ia mais alto eu gemo bem alto. Foi neste momento que ele acabou gozando ao tirar seu membro da minha intimidade, ele jogou todo seu líquido em minha bunda, desabo no sofá assim como ele o faz do meu lado, dou um beijo intenso nele recuperando o fôlego.

— Hummmm... Que gostoso!
Acaricio sua barba lentamente. Retribuo seu beijo. Vejo a hora, são quase quatro da manhã.
— Está na sua hora boy.
Dou um último selinho nele. Josh subiu sua calça ao se levantar. Me levanto também, tiro meu sutiã, jogo para qualquer lugar. Uso a calcinha para limpar o orgasmo de Josh em minha bunda. Jogo a calcinha para qualquer lugar também. Por fim dou um abraço no meu menino.

— Você é louca. E, essa sua loucura vai nos matar.  — Enfatizou sorrindo. O acompanho até a porta. Dou um beijo nele. Assim que ele sai vou para cama brevemente.

Entro debaixo do edredom assim, nua com esse velho asqueroso. Acabo adormecendo, afinal passei a noite toda acordada. Estou totalmente exausta. Já já esse velho acorda e eu precisarei ser muito atriz para convencê-lo que fizemos alguma coisa.

A EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora