Sakura estava no auge dos seus vinte e três anos, era a melhor ninja médica do mundo e sua vida profissional avançou em um patamar invejável.
Menos no amor, a decepção de ser mais uma vez abandonada foi o estopim para a mudança que faria sua vida gi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo com 3645 palavras.
Boa leitura 🩷
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Não conseguia controlar a raiva que se apossou de todo meu ser, somente com as insinuações de Kankuro, óbvio que sabia que ele estava certo, isso era o mais irritante, pois todos veem o quanto ela mexe comigo e não consigo nem ao menos disfarçar, mas não era somente sentimentos de desejo, mesmo que sentisse isso, pois ela me tirava completamente do rumo.
Meus sentimentos iam além, admiração que sinto por ela era demais para arriscar machucá-la, era um assunto que não queria tocar e Kankuro insistia me lembrar.
— Já que pensa assim, por que não tenta algo? — Kankuro cantarola malicioso — Afinal, você já teve uma paixonite por ela.
O sorriso idiota de Kankuro se alargou ao ver o pavor em meu semblante, assumindo que ele tinha razão na idiotice que falou.
Paixão?
Não, embora não soubesse mencionar que tipo de sentimento era, pois jamais senti isso por ninguém além de Sakura, nunca nem ao menos mencionei a alguém sobre o assunto, pois foi totalmente loucura de minha cabeça.
Durante o exame chunnin, quando a Areia atacou Konoha, meu descontrole total se deu por ver meu sangue pela primeira vez, naquele instante estava insano e mataria qualquer um que pisasse em minha frente, principalmente Sasuke. Quando o conheci, logo notei o ódio que rondava seu coração, mas aquele sentimento não era nem um terço do ódio que me cercava, pois ele era fraco, era meu pensamento até perceber que não era sua fraqueza, mas sua força.
