O sangue da justiça

nascer do monstro (parte 1)

Em um hospital

Uma mulher estava prestes a dar a luz a duas crianças. E os médicos olhavam atentamente dando um apoio moral para as crianças saírem.

Médica:eu tô vendo a cabecinha de um.-dizia em euforia-continue que um já está saindo.-falou para a grávida.

Mulher:haaaaa,euu tenho que conseguir,haaaaaao.-dizia fazendo força para o primeiro bebê sair.

O primeiro menino saiu e revelou um menino de cabelos pretos,olhos com a íris cor de prata e sua pele era bem branca.

E logo em seguida,uma menina de cabelos verdes saiu logo após o moreno. Todos os médicos estavam confusos em relação ao pequeno rapaz.

Homem:Inko!!-disse um homem de cabelos cabelos pretos e uma pele levemente bronzeada. Aquele era Hisashi Midoriya.

Inko:eu consegui, hisashi.-disse a mulher olhando para o homem dando alguns suspiros cansados em relação ao esforço.

Hisashi:espera,cadê meus filhos?.-perguntou o homem olhando em volta até que uma médica que segurava as duas crianças,entregou para o moreno mais velho.

Inko:o que foi Hisashi?-perguntou para seu marido.

Hisashi mostrou as duas crianças para Inko que ficou surpresa e assustada ao olhar para o moreno mais novo

Inko:deixe eu segura-lo.-disse estendendo a mão para poder segurar o bebê.

Hisashi logo entregou o mais novo para Inko que quando o segurou,viu o quão calmo ele era,a menina mais nova,chorava e chorava enquanto Izuku quando abriu os olhos, começou a olhar em volta e quando seu pequeno olhar encontrou sua mãe,ele deu uma risada enquanto tocava nas bochechas da mesma.

Hisashi:e-ele está rindo.-disse se encostando e olhando para o menino.

Izuku logo olhou para Hisashi de um um pequeno tapinha no nariz do mesmo fazendo ele ser pego de surpresa.

Inko deu uma leve risadinha sobre o que seu filho havia feito. Porém,o momento foi interrompido quando um médico liberou Inko.

Inko foi capaz de se levantar com uma certa dificuldade, porém,nada que ela não pudesse suportar.

Inko Midoriya eram uma heróina de ranking 6 nós top dos Japão,sua individualidade era uma telecinese bem poderosa,porém não funcionava muito bem com pessoas.

(Peguei essa ideia de Izuku,o homem primitivo)

Hisashi:bom. Melhor irmos.

Inko foi até o carro dando umas tombadas,isso se devia por que a mesma não estava 100% recuperada do parto. Até que a mesma usou sua telecinse e saiu voando até o veículo.

Inko ia no banco de trás junto com as duas crianças que já estavam dormindo e Hisashi ia dirigindo o carro.

Apenas o som do carro era notável naquele momento,até que Hisashi fala.

Hisashi:e então Inko. O que faremos em relação ao rapaz?-perguntou para Inko que deu um suspiro.

Inko:ele quando crescer,vai querer saber o do porque ele ser assim. Mas antes que tenho uma coisa pra falar antes...

Hisashi:e o que seria?-perguntou novamente.

Inko:em relação ao nome deles. O moreno se chamará:Izuku. Enquanto a esverdeada se chamará Izumi.-disse para Hisashi.

Hisashi:gostei dos nomes. Mas você ainda não disse o que faremos com o garoto.-falou para a mesma.

Inko:credo, Hisashi. Falando assim,parece que você quer se livrar do nosso filho.-disse um pouco indignada pelo jeito que seu marido havia falado.

Hisashi:o intuito não é abandonar o... Izuku. Mas sim saber o que faremos com ele no futuro. Tipo,sei lá... Falar que ele é adotado.-explicou para a esverdeada.

Inko:pra falar a verdade. Muitos não irão acreditar que ele é nosso filho. Sem contar que podem achar agente loucos por comparar o Izuku como nosso filho de sangue.-disse e o moreno concordou.

Hisashi:então... Quer dizer que iremos manter essa mentira de que o Izuku é adotado?-questionou o mesmo.

Inko:por enquanto sim. Ele ainda terá que passar por muitas coisas,então,creio que é melhor ele achar que é adotado.-disse para o mesmo

Hisashi deu um vasto suspiro e logo o mesmo parou no farol vermelho e em seguida olhou para Inko.

Hisashi:tem certeza disso?-perguntou olhando seriamente para a mesmo.

Inko olhou para as duas crianças e permaneçeu em silêncio. A situação atual,era algo bem vergonhoso.

Hisashi:falar para ele que é adotado. Nós tecnicamente estaríamos negligenciando nosso filho.

Inko:para de me botar pressão, Hisashi. Você que deu a ideia e é você que quer me colocar contra a parede.

Hisashi:aquilo foi uma sugestão,é diferente.-falou dando partida no carro por conta do sinal estar verde agora.

Novamente,o silêncio dominou o local. Inko ia se remoendo por tentar achar alguma maneira de falar que Izuku era realmente seu filho,sem que ninguém pensasse que ela estava mentindo.

Hisashi:eu tenho uma ideia do que possamos fazer para ninguém pensar que ele não tem nosso sangue.-disse chamando a atenção da esverdeada.

Inko:e qual seria?

Hisashi:ele terá uma peculiaridade.-disse surpreendendo a mesmo.

Inko:e como você vai dar uma individualidade para ele? Sendo que homens não despertam quirks.

Hisashi:espere e verá,Inko,espere e verá.-falou dando uma leve acelerada no carro para chegarem em casa o mais rápido possível.

(

Autor:espero que vocês tenham gostado,eu sei que o capítulo pode ter ficado confuso. Mas não se preocupem,eu vou explicar tudo mais pra frente)