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A Y L A

Ele entra pela porta da frente bêbado e desgovernado

Provavelmente brigou com Maddy, então já tendi o "recado"

Eu tentei subir as escadas pro meu quarto mais uma vez,porem ele conseguiu me pegar pelos pés e me puxar pra baixo

não,denovo não

Ele me coloca em seus ombros mesmo que eu me debata pra sair,ele segue em direção ao seu quarto me jogando em sua cama. Rolo pro lado na tentativa falha de sair mais ele me puxa denovo prendendo minhas mãos na cabeceira

— sua vadia estúpida de merda – ele arranca minha saia fortemente que provavelmente rasgou e logo em seguida ele puxa o top em que eu estava usando apertando meus seios com tanta força que eu grito de dor

— cala a boca sua puta do caralho,você serve pro meu prazer sua vadia estúpida! – ele cuspe as palavras em mim e lágrimas descem o meu rosto sem parar

Posso não ter dito nada,mais aquilo acabou comigo.

Acabou que o resto da noite foi igual,me usando e me espancando,ele parava pra se recompor e nesses meios tempos ele me espancava. Provavelmente eu estava horrível.

(...)

Ninguém sabia que Ayla escondia aquilo,Ayla foi adotada pelos Jacobs aos 3 meses de vida,então desde que Nate Jacobs descobriu ele apenas a violentava,e muitas vezes isso fazia Ayla não o culpar e culpar apenas a si mesma. Ayla tinha 16 anos e seus cabelos eram ruivos naturais,oque destacava ela não ser da família Jacobs,Ayla muitas vezes se machucava sozinha apenas para acabar com sua dor,mais pra todos ela fingia ser uma pessoa alegre pra caralho e não podíamos ter pena sem saber de nada afinal era ela quem estava na porra do comando.
Naquela madrugada ela acordou sentindo todas as partes de seu corpo doloridas,ela mal conseguia se movimentar, com muito custo Ayla se movimenta para o banheiro de seu quarto ao lado,onde retira suas roupas entrando de baixo da água gelada grumindo de dor  "porra,puta merda" era oque Ayla pronunciava sem parar,Ayla também percebeu que teve sangramento onde ele bateu e em suas partes intimas também oque a fazia terde si mesma. Ao sair do banho Ayla se enrola na toalha caminhando lentamente em direção ao seu quarto,Ayla veste uma calça de moletom e um top,afinal ela não ligava muito pros hematomas,não adiantava esconder pra ela a verdade sempre vinha a tona,ela pega um moletom e joga nos braços caso esteja fazendo frio de fora e então ela segue escadas a baixo logo abrindo a porta e seguindo por um caminho totalmente oposto,um que nunca nem viu.

(...)

Eu estava andando a horas oque me fazia estar cansada pra caralho,olho o relógio em meu pulso alegando ser 2:40 da madrugada e então resolvo andar mais um pouquinho a alguns minutos de mim poderia ver uma conveniência e não demora muito pra que eu chegue perto dela,fuço os bolsos de meu moletom caçando algum dinheiro e logo retiro uma nota de 100 dólares,provavelmente perdida ali.

Adentro a conveniência e presto atenção nas prateleiras avistando chocolates de caramelo e levando eles ao caixa. No caixa avisto um menino uns 3 centímetros mais alto que eu e provavelmente de minha idade,ele era ruivo e tinha tatuagens em seu rosto,okay ele era muito gato

— deu 9,50 – saio de meu transe quando escuto a voz dele e logo retiro a nota de 100 dólares de meu bolso ele pega e troca a nota no caixa me devolvendo meu troco. Logo ia saindo quando ele me para

— quem fez isso com voce? – ele pergunta e então reparo estar sem o moletom

— eu cai de skate – minto

— minha filha se caiu umas 18 vezes né? Tá na cara que alguém te macetou na porrada – ele debocha da minha cara

— realmente,apanhei pra caralho – oque mentir daria né,nunca vi ele na minha vida. Logo sigo meu caminho a saída mais paro e me escondo em uma das prateleiras quando vejo Nate entrar oque fez o garoto me olhar estranho mais logo entendendo a situação ,talvez?

— deu 23,30 – ele diz ao Nate pela caixinha de cerveja que ele pegou. Olhei pela janela assim que ele saiu avistando Cassie sentada

Pera,Cassie?

— foi ele não foi? – o garoto sai do Satanás e para ao meu lado

— meu irmão,na verdade não considero meu irmão um irmão,eu sirvo pra porra do prazer dele – continuo olhando o carro ir embora e vejo o garoto processar a frase

— meu nome é Ayla – puxo assunto tirando o clima pesado que se instalou

— me chamo Ashtray – ia responder mais alguma coisa quando outro ruivo sai da salinha

— irmão  já terminei a contagem,vamos fechar? – ele para logo me avistando – ah,prazer,meu nome é Fezco

— o meu é Ayla,tchau Fezco e tchau Ashtray – Fezco murmura um tchau quando ia saindo mais Ashtray não responde nada

Mal educado

my little gangster ° αshtrαy Onde histórias criam vida. Descubra agora