Sharon Williams

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Capítulo 2

(Ponto de vista do assassino)
Sharon Williams…o que falar dessa pessoa tão amarga e patética. 
Bom, para começar sharon era super irritante com relação à sexualidade do dylan e sempre fazia piadinhas do tipo:

— será mesmo que vou ter que transar com ele para ele saber que homens não são bons?

Tá, eu sei pode ter sido piada, mas pro dylan não foi.
  Nesse dia eles brigaram feio e dylan ficou sem ir para escola por 2 dias com vergonha do que ela tinha falado para ele na frente da sala toda. (Obs: O dylan só era assumido para mãe dele e pro o nosso grupo de amigos, nenhuma pessoa de fora sabia disso). mesmo assim a idiota da sharon sempre tinha que falar essas coisas, mas claro que esse não é o motivo de eu ter matado ela. Eu matei simplesmente por pura escolha e azar dela, pois coloquei os nomes de todas as vítimas numa caixa e puxei o primeiro nome, bem vocês já sabem.
Comecei a escrever bilhetes em e-mail para ela no dia 15 (tá, sei que isso pareceu meio idiota, mas foi a única maneira de não matar ela de uma vez) isso seria tão, estranho, sem emoção sabe, eu queria impor uma marca registrada a minha que só eu tenho. Quero ficar conhecido pelo, o que irei fazer e matar simplesmente do nada não ajudaria nisso.
No dia 19 fiz o primeiro telefonema e ela não atendeu.
Então, tive que buscar outras formas (que infelizmente também não deram certo), mas estava bom para a primeira vítima.
Eu podia sentir o medo dela quando a via na escola e muito mais quando ela saia para ir a sua casa. Eu sempre seguia ela até ela chegar naquela casa enorme, que, no fundo era só fachada já que os pais dela tinham sido demitidos dos empregos por consumo ilegal de bebidas alcoólicas em horário de trabalho.
No fundo, ela só tinha problemas com a família e de aceitação com o próprio corpo. Matá-la foi, como livrar de um final mais triste, ou seja o suicídio.
Sei que pareço maluco falando isso, mas sou bem "normal" em alguns momentos, enfim, chegou o grande dia, não sabia como fazer isso, porque a princípio iria ligar para ela e ameaça-lá no lado de fora de casa, mas naquele dia deixou a porta dos fundos aberta e foi tomar banho. Tinha uma oportunidade perfeita na minha frente, e não podia ignorar.

Então, sem pensar duas vezes eu entrei sem fazer nenhum barulho e escondi-me no armário da cozinha.
Uns 10 minutos depois ela sai do banheiro e vai pegar um copo de água, então, assim que a mesma começa a beber, abro a porta e início o primeiro ato.
Ela desesperada joga o copo em mim e corre para escada.
(Muito burra, aliás quando um assassino com uma faca se mostrar para você, nunca dê as costas. Isso sempre vai ser benéfico para ele) ela escorrega no meio da escada e cai de costas, nesse momento puxo o pé dela e viro ela de frente para mim e dou o primeiro golpe na virilha, ela grita e logo após coloca seus braços no meu ombro, me ajudando assim a dar o golpe final na sua garganta, a mesma olha para mim com os olhos cheios de lágrimas e eu começo a golpear a barriga dela até ela ficar irreconhecível.

Assim que termino olho para ela, mas assim a sua tia chega e grita (eu poderia ter matado se não fosse um desperdício das minhas habilidades). Jogo um vaso que estava perto da escada no rosto dela e saio pelos fundos.

O jogo da morte (Pânico).Onde histórias criam vida. Descubra agora