fairytale; yoonkook

Twenty two.

Olá, minhas fadinhas! Como estão?
Capítulo 22, já... 

Não tenho muito o que falar, então Apenas aproveitem a leitura! :))

Se gostarem da fanfic, não esqueçam de dar a estrelinha, e comentar! Gosto de ver as reações de vocês!

Tenham uma boa leitura, fadinhas! 🖤

🧚

𝚘𝚗𝚎 𝚠𝚎𝚎𝚔 𝚕𝚊𝚝𝚎𝚛

Bam tem uma personalidade insuportável, porém, ele consegue ser legal, inacreditável.

Bom, a poção para o cão falar deu certo, e pelo menos alguma coisa funcionou. Pude perceber que, mesmo sendo um cachorro agitado e feliz, ele não estava dessa forma, mesmo que agora possa se comunicar conosco, ele quase não o faz.

Eu acredito que seja a falta de Jungkook, bom, na verdade, é óbvio que seja.

No momento nós voltamos a procurar algo para que consigamos acordar meu menino, mas não há, uma sequer, poção sobre isso.

O desespero começa a ficar cada vez mais forte, eu realmente não sei o que fazer.

Já limos todos os livros de feitiçaria desse lugar, e nada.

Esse deve ser a vigésima quinta xícara de café que tomo somente hoje, enquanto o cansaço vem a tona.

Sem mais forças ou meios do que fazer, totalmente solitário na biblioteca daquela vez, meu peito dói, e as lágrimas escorrem sem que eu permita.

Afasto todos os livros de perto de mim, passando a chorar mais forte, sendo acompanhado por soluços brutos e lágrimas grossas, enquanto o meu único pensamento seria "Eu não aguento mais".

Não aguento mais a culpa, a saudade, a dor, a falta de resultados, fora que o medo de acabar esbarrando com o meu avô, a biblioteca se tornou o lugar em que eu mais fico.

Acabo me assustando ao ouvir um latido alto, logo, me virando para a entrada, vendo Bam sentado ali, me encarando.

— Oi, Bam. — Minha voz saí fraca, enquanto limpo minhas lágrimas, força um sorriso. — Notícias?

— Oi, Yoon.. Os pais do meu dono estão estranhando muito a falta dele. — Diz, começando a se aproximar. — O Junghyun não está sabendo como continuar com a mentira, porque a mãe disse que quer ir na casa do Jimin.

— Porra.. — Esfrego minhas mãos no rosto. — Eu preciso achar algo, urgentemente.. Bam, eu estou desesperado...

— Eu sei, Yoon, eu também! Preciso do meu dono de volta... — Diz o cão, abaixando a cabecinha.

— Deve estar sendo muito mais difícil para você, né? — Pergunto, olhando o cão. — Quer dizer, ele é o seu dono, ele cuida de você... É como se fosse o seu pai.

— Bastante. — O cachorro se aproxima de mim, me encarando. — Você está horrível.

— Ah. — Murmuro, virando o rosto. — Muito obrigado pela parte em que me toca.