•[Traduzindo | Não Autoral]•
• Autor - Siya •
Lilyca era uma garota da favela que morava com a mãe.
E então um dia...
"Não, está quente! Não!"
Sua mãe acordou gritando
"Lily, você está viva! Você é mais nova?"
Ela estava falando bobagem.
Quando a carruagem parou, Lilyca ficou encolhida em um canto da carruagem como um gato aleijado.
Ela pensou que confiava demais em seus sentidos.
Talvez fosse porque ela havia sido exposta a muitos perigos, mas agora Lilyca sabia instintivamente quem pretendia prejudicá-la.
Ela não sabia quantas vezes havia evitado coisas perigosas graças a eles.
Era um dom que até o engraxate reconhecia nela.
No entanto, ela deixou de ser vigilante porque seus sentidos não indicaram nenhum perigo para ela.
Ela agarrou a maçaneta e puxou-a em sua direção, seus olhos expressando que ela não colocaria os pés lá fora.
Lauv, que estava prestes a abrir a porta, pensou por um momento no que deveria fazer.
Se ele forçasse a maçaneta da carruagem, ele seria arranhado, mas ele não se importava; esse seria o melhor cenário.
O que o preocupava era o risco de a menina se machucar.
"Senhorita Vans."
"V-vá embora! Vai!"
Lilyca gritou desesperadamente e olhou para ele, mas Lauv não sentiu nenhuma ameaça.
Não era grande coisa se ela se arranhasse no processo de abrir a porta.
No entanto, ela parecia tão frágil, que ele temia que o menor choque pudesse quebrar seus ossos.
"É verdade que minha mãe foi ferida?"
Com o pensamento interrompido, Lauv respondeu à pergunta hesitante e preocupada da criança.
"Não. Sua mãe está bem de saúde.
De dentro da carruagem, gritavam-se os palavrões dos favelados, insultos que nenhuma nobre jamais ouvira.
Por fim, Lauv decidiu cruzar os braços e esperar a garota se acalmar.
Lilyca pensou que se ele tentasse alguma coisa, ela iria bater nele o mais forte que pudesse. Mas com o passar do tempo calmamente, ela gradualmente relaxou.
A paisagem fora da porta da carruagem a cativou.
Ela viu um lindo jardim e um edifício ainda mais esplêndido do que todas as maravilhas que enfeitavam seus olhos.
Até a fonte de água fazia barulhos alegres.
Os arredores não eram barulhentos e não pareciam um local de tráfico humano.
Olhando atentamente ao seu redor, Lilyca se inclinou um pouco mais em direção à porta
Assim que ela chegou perto o suficiente, ela viu Lauv. Ele havia se mudado e agora estava fora de alcance.
Com a cabeça para fora da porta, Lilyca olhou em volta.
Se você olhasse para cá, era um jardim, se olhasse para lá, ainda era um jardim.
No entanto, os gramados bem cuidados e as árvores ainda pareciam suspeitos para ela.
"Onde estamos?"
Lilyca fez uma pergunta e Lauv deu uma resposta simples.
"É um palácio separado."
"Um palácio separado?"
"É um dos palácios menores anexados ao Palácio Imperial. Você está pronta para descer agora?
Com isso, Lilyca agarrou a porta da carruagem com força. Lauv a encarou atentamente.
Lilyca lentamente começou a se refugiar na parte de trás da carruagem.
Lauv suspirou baixinho, sentindo como se tivesse perdido a oportunidade de pegar um gatinho que estava meio fora de seu esconderijo.
De repente, uma mulher saiu correndo do palácio.
"Lílian? A Lilyca está aí?"
"Ei, mãe?"
Sua voz era a de uma mãe familiar, mas sua roupa era muito deslumbrante.
Lilyca teve que verificar várias vezes se a pessoa à sua frente era sua mãe.
A garotinha saltou da carruagem quando encontrou Lydia correndo em sua direção, uma mão segurando a bainha de seu vestido solto.
"Mãe!"
"Lílyca! Graças a Deus. Me desculpe, você estava preocupada? Uh? Mamãe está arrependida. É tudo culpa dela.
As roupas de sua mãe eram macias e as dobras faziam um barulho agradável.
Os braços de Lydia eram reconfortantes e suas bochechas roçando nela pareciam muito macias. Involuntariamente, Lilyca disse:
"Estou muito, muito zangada."
Ela queria expressar sua frustração.
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Demorou mais saiu!!
O berro que dei quando vi que a webtoon dessa nível foi lançado.
