On the way home

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Essa história pode ser lida separado do arco do casal, mas se você é novo pode entrar no meu perfil e acompanhar a fanfic com eles.

Não se esqueçam de dar estrelinhas e boa leitura!


Mansão da segunda família

01:03 p.m



Vegas



Passei dois dias resolvendo problemas da máfia com meu primo Kinn, por mais que tenhamos deixado um pouco para lá nossas diferenças, ainda era completamente irritante ficar mais de cinco horas com ele, ainda mais se for dois dias inteiro, mas eu tinha outra saída? Não, com toda certeza não. Já que juntos temos o controle do porto de Bangkok, é por lá que diversas armas, drogas e produtos nossos passam todos os dias, mas de última hora foi necessária uma missão por conta de uma máfia rival que buscava controle para passar armas.

Por conta disso não apareci em casa nem para dormir, mas não é como se não soubesse de cada passo de quem mora ou frequenta meu lar, agradeço ao Mark por relatar tudo a mim. Nop meu guarda costa havia acabado de estacionar o veicula na garagem de casa, finalmente eu poderia estar em casa, pois a missão está realizada e não sobraram vestígios do que aconteceu ou rastro da máfia rival.

Desço do carro, e como é uma hora da manhã, não tem ninguém acordado exceto os seguranças. Caminho até o corredor onde ficam as duas portas, na primeira fica o quarto de Macau com a chave mestra abro e vejo o mesmo dormir agarrado ao Chay, balanço a cabeça segurando um sorriso, tranco a porta.

Vou até outra porta, essa que fizemos uma reforma gigante para atender os requisitos de segurança, então abro a mesma com a chave e senha, ao fechar a porta o sistema intende para trancar o trinco, entretanto ao sair facilita, sem precisar de todo o processo utilizado para entrar.

Quando adentra o local dá acesso há outro corredor largo, pode parecer confuso para quem é de fora, mas seria uma casa dentro de outra.

No corredor secundário possui mais três portas, essas já levam aos quartos com suítes, porém apenas o primeiro e segundo dormitório as portas são de frente uma para outra. O que durmo é no final do corredor, longe dos dois primeiros e com isolante acústico, mas com detector de segurança, programado para avisar ao sinal de qualquer problema nos quartos, isso incluía o do Macau. Afinal ser dá máfia significa não vacilar com a segurança de ninguém.

Confiro se está tudo bem nos quartos, e ao ter certeza vou em direção ao meu. Ao entrar, o espaço é amplo, com janelas que vão do teto ao chão, mas estavam fechadas com cortinas, tornando o ambiente escuro e com pouca iluminação. Tinha uma televisão de sessenta polegadas pendurada no painel fazendo companhia aos livros na prateleira de frente para uma cama gigante mandada fazer, nela havia um corpo repousado e dormindo profundamente, acabo sorrindo ao ver a cena.

Coloco meu celular, chaves e carteira na mesa de cabeceira que me pertence, por fim descido ir tomar um banho, na minha esquerda tem mais duas portas, o closet e banheiro. Caminho em direção ao chuveiro para tomar uma ducha rápida, me seco e desligo a luz, graças a deus concordei em colocar outra porta no banheiro gigante para adentrar o closet, outro lugar que brinco que dez pessoas dormiriam facilmente aqui dentro.

Pego uma calça de moletom preta e visto, só assim volto para o quarto, sento na ponta da cama, e fecho os olhos antes de deitar. Sinto dois braços me abraçarem por trás, suas mãos passam pelo meu ombro fazendo uma leve massagem, mas descem para meu abdome, seus braços se fecham ao meu redor, gemo por estar um pouco dolorido pelas pancadas das lutas e por estar cansado. Sinto vários beijos serem depositados no meu ombro e nuca.

On the way homeOnde histórias criam vida. Descubra agora