Fifty Shades of TobiIzu

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— Não precisa ter medo, eu não vou te machucar e pode pedir para parar a qualquer momento, basta falar amarelo se estiver quase em seu limite e vermelho se quiser parar imediatamente. — Sussurrou Tobirama no ouvido de Izuna que assentiu e logo o albino mordeu o lóbulo da orelha de Izuna e subiu suas mãos pelo braço de Izuna, e perguntou enquanto tocou os pulsos dele, onde algemas de couro estavam em volta de cada um dos pulsos de Izuna— Estão muito apertadas?

Normalmente Tobirama não perguntava isso, mas também, nunca havia levado ninguém ali para "experimentar" a sala de jogos. Ninguém havia sequer encostado naqueles ítens sem assinar ambos os contratos antes, com Izuna era diferente, ele havia assinado apenas o de confidencialidade. Por isso o cuidado seria ainda maior que o comum, não queria que Izuna se sentisse desconfortável de forma alguma. Isso poderia apenas assustá-lo.

— Não, senhor Senju. — Disse Izuna aos sussurros olhando para o homem. — Estão ótimas.

Tobirama assentiu e logo enroscou outra parte das algemas contra a grade atrás de onde havia encostado Izuna para que ele ficasse com as mãos presas acima da cabeça. O albino então levou os lábios aos de Izuna e selou os lábios do menor e depois deslizou seus lábios pelo pescoço de Izuna, deixando vários beijos, arrancando suspiros de Izuna e respirações mais ofegantes a medida que ele descia seus lábios pelo corpo esguio do Uchiha.

Ele se abaixou mais e deixou beijos pela região da virilha de Izuna sobre o tecido e logo deslizou uma das mãos delicadamente sobre o membro do garoto escondido pelo tecido da boxer utilizada pelo menor que estava dando indícios de ereção, o Senju beijou a região do membro alheio e logo voltou a trilhar seu caminho de beijos, agora pelo interior da coxa de Izuna ,desceu pelas pernas do menor e o albino segurou o tornozelo direito de Izuna e o beijou, deslizando os lábios aos pés dele e chupou o dedão do pé de Izuna que se contorcia de prazer enquanto o olhar do menor acompanhava o Senju.

O empresário se levantou e foi até um dos armários daquela sala, abriu uma gaveta no mesmo e pegou uma venda vermelha dali, retornou até Izuna e logo disse ao cobrir os olhos do menor com o acessório. — Confie em mim, assim é ainda mais excitante.

Izuna assentiu quando teve sua visão tapada. Agora ele não sabia quais eram os próximos movimentos do Senju, houve silêncio e nenhum toque por um momento, mas Izuna logo ouviu passos se aproximando e enfim ouviu um som de algo pesado contra o chão, julgou ser correntes pelo som e sentiu em seguida as mãos de Tobirama passeando por seu corpo mais uma vez e agora sentiu o mais velho retirar por completo a boxer que era a única peça que Izuna usava naquele instante. Após isso, o menor ouviu o som novamente e sentiu que outra espécie de algema estava indo para seus tornozelos, o albino o prendeu com as pernas afastadas naquela grade e após ele trilhou novamente beijos pelo interior da coxa de Izuna, e agora abocanhou o pênis delicado do menor e passou a chupá-lo entre seus lábios enquanto segurava a cintura de Izuna.

O menor foi para segurar nos cabelos do albino para que ele aprofundasse mais aquele ato, mas suas mãos não saíram do lugar, lembrando-se que estava preso, uma vontade imensa de fazer aquele homem o chupar mais rápido começou a crescer de forma voraz dentro de si, e então veio a primeira compreensão daquela forma de prazer.

Estar preso, submisso a alguém era realmente, um tesão e tanto a primeira vista. Não sabia o que vinha, e estar impossibilitado de guiar seus próprios atos aumentava mais o prazer. Aumentava tudo e despertava uma luxúria ainda mais intensa que fez Izuna gemer alto, necessitado por mais do Senju.

Esse afastou os lábios do pênis do menor e logo Izuna ouviu a voz rouca, grossa e baixa de Tobirama em seu ouvido, o que fez Izuna estremecer. — Eu vou te apresentar, o que você queria conhecer, antes de aceitá-lo ou não no contrato.

Tobirama mordeu a orelha de Izuna e logo retirou a venda dele, em seguida o garoto pode ver o albino indo para uma das gavetas do armário do canto e retornou com um objeto pequeno nas mãos e disse mostrando o objeto para Izuna. — São os grampos, não os tradicionais, pois os tradicionais não gosto de utilizá-los. Esses são chamados de clamps e eles apenas... — Tobirama posicionou um deles no mamilo do uchiha que prestava atenção no que o Senju fazia e falava e sentiu uma leve dor, mas uma dor prazerosa à medida que o Senju regulava aquele objeto no mamilo, apertando a ponta do mesmo enquanto Izuna se contorcia de prazer, e fez o mesmo no outro mamilo do garoto que gemeu outra vez pelo que sentia. — Eles apenas fazem isso que você está sentindo. E proporcionam um pouco a mais do que o que sente quando tiro assim. — O albino puxou os dois clamps com tudo ao terminar de falar e Izuna gemeu manhoso. — Vai querer que mantenha eles no contrato?

— Sim... com certeza sim, senhor Senju. — Disse Izuna manhoso mordendo o próprio lábio enquanto sentia uma onda de prazer avassaladora atingir-lhe. O albino sorriu e logo vendou Izuna outra vez e se afastou para guardar os clamps. Na volta ele passou em um dos expositores de onde retirou um dos chicotes dali, um comprido com uma ponta de silicone cirúrgico na cor preta e voltou até onde Izuna estava.

O albino encostou a ponta gélida do objeto no pescoço de Izuna que suspirou pesadamente ao sentir aquele novo objeto, o albino deslizou o mesmo para o peito de Izuna, desceu pelo abdômen, passou sobre o membro de Izuna, que já estava ereto e deslizou pela perna do menor.

— Qual nível de dor que foi sua escolha mesmo, Izuna? — Perguntou o albino em um modo erótico, enquanto Izuna sussurrou. — Nível máximo, senhor Senju.

O albino mordeu o lábio e disse em seguida. — Vou te apresentar a escala de dor para ver se realmente vai ser essa sua escolha. Esse é o nível um. — O albino bateu leve sobre a perna de Izuna com aquele acessório e subiu o mesmo um pouco mais, parando sobre o membro alheio e disse. — Esse é o dois. — bateu um pouco mais forte que o primeiro, sobre o membro de Izuna que gemeu de prazer. O albino subiu o objeto para o braço de Izuna e bateu mais forte que as outras vezes e Izuna mordeu seu próprio lábio, doido para se soltar, ou pelo menos para soltar suas pernas para poder apertar uma a outra para tentar se conter pela dor suave causada.

O objeto deslizou agora para o abdômen de Izuna e ali o Senju aplicou mais força na batida, o chicote zumbiu com a velocidade e estalou com a força ao se chocar contra a pele do menor e Izuna gemeu outra vez, foi uma dor mais intensa e ardida, mas ainda assim prazerosa e logo após o albino disse. — E enfim essa é a qual você escolheu. — Tobirama deslizou o acessório para a outra perna de Izuna e com uma força ainda maior ele bateu com o objeto na coxa de Izuna, bem pertinho do membro dele, que gemeu mais alto, agora mesclando-se entre a dor e o prazer à medida que seu corpo se ergueu o quanto pode naquele objeto em que estava preso, o gemido de dor e prazer de Izuna soou como uma canção aos ouvidos do dominador que sorriu satisfeito com a visão que estava a ter.

— Tão bom... — Suspirou Izuna umedecendo os lábios e esperando por mais. Mas logo ele sentiu o Senju próximo a si outra vez e o homem tomou-lhe os lábios em um beijo mais afoito, Izuna sentiu a ereção do homem junto a sua enquanto o beijo era trocado, Tobirama explorava cada canto da boca de Izuna com sua língua naquele beijo intenso e delicioso que ambos trocaram naquele instante. Mas logo o beijo cessou e o albino deslizou os lábios pelo corpo de Izuna e enfim afastou-se. Izuna sentiu a mão dele em seu tornozelo direito que foi liberto e após o esquerdo e então Izuna pode unir suas pernas outra vez, o albino subiu a venda de Izuna e a deixou pendurada na grade onde o menor estava preso e então o Senju levou a mão ao rosto de Izuna e tomou os lábios do menor para si outra vez.

Quando izuna tentou subir as pernas para envolver a cintura de Tobirama o homem afastou os lábios dos do moreno segurou a cintura de Izuna com uma das mãos e com a outra ele levou para a regulagem que havia onde os pulsos do menor estavam presos, soltando um objeto, que permitia que as correntes das algemas girassem.