Dono Do Morro [livro I]

Cap 02

Boa leitura!

Minha madrinha já havia chegado do restaurante dela alegando esta muito cansada tanto que só tomou banho e dormiu tadinha,Leo e eu jantamos sozinhos acompanhados de muitas histórias e risadas

Nossa tínhamos tanto papo para pôr em dia que a noite rendeu ,fomos nos deitar bem tarde.
 
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6hrs da manhã

Já estou de pé, de banho tomado e agora fazendo um café, estava distraído quando sinto um negócio gelado no meu pescoço, era o bendito do Leonardo que havia me dado um beijo no pescoço

-Tu que me matar garoto-falei um pouco assustado

Olhei para ele irritado e espantado com sua atitude.

-Bom dia pra ti também nanico- falou sentado na cadeira.

-Me erra Leonardo.

-Por que tu acordasse tão cedo moleque? - perguntou

-Já é costume Leo, mas me diz onde fica a padaria ?- pergunto terminado de limpar a pia que havia sujado de café

-Pra que ?- perguntou

-Pra mim compra carne Leonardo- reviro os olhos

-Eita que ela tá de TPM hoje em

-Qual é, vai me dizer onde fica a padaria ou não?

-Eu vou com contigo lá, beleza - ele foi pega uma camisa e saímos pra comprar pão

O bom daqui que as coisas são até perto, na minha antiga cidade era tudo longe, dava preguiça de ir comprar as coisas.

chegamos na padaria o caminho todo Leonardo foi falando com todo mundo que passava.

Parece minha mãe que conhecia todos os vizinhos praticamente.

-Tu que Hambúrguer ou pão francês? - Leo me pergunta

-Tanto faz pra mim.

Estava distraído pensando em como Leonardo conhece todo mundo inclusive ele tá conversando com um senhor agora mesmo.

-Ei rapa - alguém falou atrás de mim e eu me assustei

dei dois pulos pra trás pelo susto.

-Qual é, tirou o dia pra me dar susto mesmo.- digo irritado

-Não pô ,tu que tá aí comendo mosca,bora embora comprei até pão de queijo pra tu - ele deu uma piscadinha e foi andando pra fora do estabelecimento
Quando viro pra ir na direção dele bato contudo no peitoral de alguém

-Me desculpe moço - pedi, mas quando olhei pra cima, puta merda que cara lindo

Um moreno alto tipo uns 1,85 por aí meio musculosos nada exagerado uma barba por fazer olhos cor de mel cabelo corte milita cheio de tatuagem e uns dois cordões de ouro

-Caralho! não olha por onde anda mane - o cara Gritou comigo sem necessidade alguma

Eu o olhei por alguns minutos não entendendo o sua atitude mas tornei a fala.

-Eu já pedi desculpa moço não precisa gritar não é o fim do mundo não- falei já levemente irritado qual a necessidade de gritar so por causa de uma trombada

-Qual foi mano? Se liga não sabe com quem está falando não? - ele falou me olhando sério, agora que vi que ele tinha uma arma na cintura, puta merda.

fiquei em silêncio, me arrependendo amargamente por ter respondido dessa forma para ele, olhei ao redor e as pessoas que estavam na padaria nos olhavam