Era Uma Vez

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*Menção a abuso, não esqueça de votar bjs bjs 

          Era uma vez uma pobre menina rica, que teve sorte ao nascer numa família tradicional e não se preocupar com nada dinheiro para comer e vestir, era muito amada pelo seu avô, já que seu sonho sempre foi ter uma filha, era seu plano junto a sua esposa, mas teve um menino, nascido no meio de homens, tão intragáveis queria poder ter uma irmã para cuidar e proteger, mas nunca obteve seu sonho, teve um filho homem sua decepção foi explicita, perdeu sua mulher e a atenção ao seu filho foi pouca quase nula, mas seus olhos se iluminaram com a notícia que teria uma neta foi mimada ao extremo, seu pai não dava atenção para garota, mas nunca a tratou mau, só não queria ser uma decepção para seu pai, assumiu os negócios, lícitos e ilícitos de sua família.

A sua mãe nunca teve vocação para esse negócio de mãe, ninguém poderia culpá-la, seu sogro sempre fala querer netos, a ganância da mulher era imensa, então assim fez, a menina foi criada pela sua emprega que iria se tornar sua fonte de amor, sua vida.

Lya- bom tem coisas que são difíceis de ser dita, eu quero que ninguém me interrompa, é algo que eu nunca pensei em falar para tanta gente.

A jovem se levantou até uma bancada onde esta uma foto sua e de sua mãe, as duas com um sorriso maior do mundo. A menina pensava é por você mãe que vou mostrar meu lado destruído, é para você poder viver.

Lya- eu nem me lembro quando começou, não sei quando começou os olhares, tenho poucas lembranças exatas de quando era criança. Uma delas eu tinha 5 anos, minha mãe nunca foi presente, mas quando fiz 7 anos ela passou a ficar mais próxima a mim, fique extremante feliz com isso.

Lya- minhas ''amiguinhas'' da escola, nunca gostei de nenhuma delas, me irritam, me enojam desde sempre, nunca gostei de amigos também, além da hina surpreendente era nunca quis matá-la, gostava de escutar suas histórias de passeios em família com seu irmão mais novo, sempre me perguntei como seria se eu estivesse no lugar dela ou se eu fosse sua irmã.

Kazutora se aproximou tocando seus ombros.

Kazutora- eu estou aqui, para sempre, não precisa se não quis a gente dá, um jeito como sempre foi.

Lya- eu sei kazu, obrigada, mas preciso disso.

Lya- enfim minha mãe começou a ficar extremamente agarrada a mim, banhos tinha dias que ela fazia eu tomar mais de 4 banhos por dia, dormia comigo, alegando ser para recuperar o tempo perdido, o tempo em que ela não me quis.

Todos a olhavam atentamente suas belas costas ansiosos pelo que estava por vir, Rindou já tinha ideia do que a mulher passou, mas preferiu esperar e escutar, Ran se negava a aceitar que tudo que especulou fosse verdade, tinha nojo de pessoas assim, tudo que passou para criar seu irmão, proteger, apesar de ser um assassino ele tinha um pingo de decência e não fazia mal a crianças, seus olhos tinham tristeza e raiva, pela primeira vez não se importou de ver o kazutora tão próximo e tocando algo que ser considerava seu.

Lya- ela me fez me sentir queria e amada por longos 2 anos, mas tudo tinha prazo de validade, assim que completou 2 anos meu avô morreu, foi aí que tudo começou, era toques inocentes na hora do banho, toques demorados demais, começou com selinhos desse que era assim que pais e filhos que se amavam fazia, depois quando eu disse achar estranho que ia perguntar o papai venho o primeiro tapa, o primeiro grito parecia que tudo a divertia, mas ela falava que a culpa era minha. Era eu que tinha sido desobediente, eu aceitava, fui ma com a mamãe quando tudo que ela fez foi mostrar que me ama.

A menina soltou um suspiro sofrido, triste, e o kazutora a abraçou quando sentiu que a menina iria vacilar, lagrimas silenciosas escorria pelo seu rosto. O menino segurou em suas mãos para lhe passar confiança e força.

Lya- eu tinha marcas no corpo das surras que ela me dava toda vez que eu falava que não me sentia bem quando ela me tocava.

Naoto- e seu pai? Nunca notou nada?

Lya- papai? Nunca estava em casa, sempre ocupado em suas empresas em sua máfia. Como poderia reparar em alguém que tomou todo amor que deveria ser seu, bom se percebeu não se importou.

Lya- emmi sim percebeu passou a fica mais próxima mesmo quando não era necessário, um dia disse querer ser minha empregada pessoal que tinha se apegado a mim, papai que tinha ela com amiga aceitou minha mãe nada pode fazer.

Lya- mas deve uma vez que a emmi não pode dormir na minha casa. Ela veio esta noite em meu quarto, foi onde tudo começou. Não era só passadas de Mão moradas, eram coisas, você tem que deixar a mamãe feliz, se não a mamãe não vai poder mais te amar, eu só queria o amor dela.

Lya- então aceitava tudo, teve uma vez que ela me bateu tanto, tentei fala com meu pai, mas ele não me olhou, e nesse dia outra surra. Ela me afasta de todos os homens possíveis e mulheres também, ela me queria só para ela, foram anos até eu perceber que aquilo não era amor, eu estudei muito, deixei papai orgulhoso, e um dia ele chegou em casa e disse que eu poderia morar sozinha e que emmi poderia vir comigo.

Ran- aquela vagabunda, eu vou matá-la.

Lya- kkk nos vamos,

Lya- claro que eu ocultei algumas coisas que aconteceu, não tem porque contar, na minha família poder e importante, eu quero destruir eles por dentro, descobrir segredos, prender ou matar todos, não me importa enquanto ela estiver viva, eu não serei livre.

Hinata correu e abraçou sua amiga pelas costas, a menina chorava, por nunca ter percebido nada. A amizade delas não era de hoje, mas ela nunca notou nada, por isso que sempre ela se mantinha afastada da sua mãe quando ia à casa da menina, não se importava em abraçar seu pai, mas quando sua mãe a tocava ela não gostava.

Hinata- me me me desculpa, eu deveria ter percebido, eu nunca reparei, você passou por tantas coisas, sua mãe deveria te amar e proteger, eu sinto muito.

A jovem Saito se virou abraçando a menina e passando as mãos pelo cabelo da jovem.

Lya- não sinta, não tinha com saber, e mesmo que soubesse, não poderia fazer nada, eu tinha a emmi que me protegeu, e depois kazu, não se culpe.

A jovem assumiu agora um a postura seria abandonando sua postura frágil segundos atrás, deixando alguns surpresos.

Lya- eu preciso de ajuda, não da para fazer nada sozinha... Eu já tenho os irmãos a meu lado, eu quero saber se posso contar com sua ajuda detetive para ser livre.

O detetive fecho seus olhos era muita coisa para entrar na sua mente, na sua visão sempre achou o jeito daquela mulher estranho, mas não imaginaria que ela estupraria a própria filha, o problema é que ninguém nunca espera, ninguém espera um tio, um pai, um avô e principalmente uma mãe, o mal nunca é feio o intuito dele não e te assustar é ganhar. A ponto de fazer você perder sua própria vida.

Naoto- eu vou te ajudar não a matar, mas a ter justiça, seu pai e amigo e muita gente que eu quero prender, te ele mesmo está na minha lista.

O garoto levanta e estende suas mão,

Ambos apertam.

Naoto- vamos dividir informações estarei aqui se precisar, agora vou indo preciso trabalhar, que bom bem, tenho algumas informações de coisas que vai gostar, mas se quer ter informações melhores sabe com quem deve falar né?

Lya- é eu sei.

Olhou por cima do garoto e viu takemichi.

naão esqueça de votar

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