Essa fanfic será diferente, ela contará a linda e drmastica história de amor de 4 casais.
Livro 1 - Jirose
Livro 2 - Jinsoo
Livro 3 - Liskook
Livro 4 - Taennie
Boa leitura!!
Ninguém vai vencer desta vez Eu só quero você de volta Estou correndo para o seu lado Balançando minha bandeira branca, a minha bandeira branca SURRENDER - NATALIE TAYLOR
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Lali não aguentou por muito tempo.
Levou em torno de quinze minutos de pé em cima daquele salto e ela já estava se aproximando da cama, sentando bem na beirada, como se tivesse medo de que eu fosse atacá-la a qualquer momento.
A minha vontade era mesmo essa.
Meu pau não estava mais duro, mas a minha mente ainda viajava em tudo o que vivemos naquele sofá no meio de todos os meus amigos.
Puta que pariu.
Só de lembrar da sensação de sentir sua boceta molhada tapada apenas por uma calcinha, bem em cima do meu pau já o endurecia e vê-la daquele jeito, desviando o olhar a cada segundo porque também estava pensando no mesmo era torturante pra caralho.
Presos em um quarto.
Presos na porra de um ambiente depois da cena de mais cedo.
Eu não parei de observá-la, nem por um segundo.
Ela estava tão linda naquele maldito vestido. Sua pele destacada pela cor azul da peça, e as sardas que eu tanto amava pareciam mais presentes aquela noite, principalmente no busto, o rosto angelical no qual ela não usava nenhuma maquiagem forte.
Lalisa sempre teve o poder de me derrubar sem qualquer vaidade.
Ela era linda ao natural.
E eu não a tinha, não mais.
Talvez eu devesse me sentir aliviado por isso, afinal na única história que conhecemos, Lalisa havia me magoado, mas eu não conseguia sentir essa sensação.
Porque eu a amava.
O quão fodido tem que ser para amar alguém que não lembra mais de você?
Lali olhou para o meu rosto, parecia tão perdida em pensamentos como eu e quando seus olhos viajaram pelo meu corpo deitado sobre a cama quase perdi o controle e pulei em cima dela como um lunático.
Mas eu sabia que meu controle não duraria por muito tempo, não quando ela se inclinou e retirou as sandálias, as jogando em qualquer canto do quarto e se deitando ao meu lado. Totalmente ereta e com os olhos vidrados no teto.
Soltei um risinho.
- Resolveu deitar - não deixei de provocar.
- Esperamos mais alguns minutos e você pode ligar para alguém vir abrir a porta - informou.
