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Izabelle Williams Miami
Vincent mantém suas mãos grandes e fortes em minha cintura. Danço rebolando em seu pau, e ele me puxa mais contra ele.
- Não me provoque, Williams. - Sorrio e me viro para ele.
- Não estou provocando, Hacker. - Passo minhas mãos em volta de seu pescoço e o puxo para mim, quase selando nossos lábios.
- Não? Sua dancinha faz o meu pau acordar. - Minha não direita desce e para em seu pau, dando um leve aperto, fazendo Hacker soltar um gemido rouco. - Izabelle...
- O que acha se a gente subir? - Dou um beijo em seu pescoço e volto a olhar na escuridão de seus olhos.
Não sei de onde tirei essa ousadia, talvez seja pela quantidade de álcool que há em meu corpo. Não costumo ser tão atirada dessa maneira, mas é bom variar às vezes.
Espero que não me arrependa do que faria hoje. Costumo me arrepender bastante no dia seguinte. Mas não acho que isso vá acontecer, não estou bêbada, tenho total consciência do que estou fazendo, apenas estou mais solta.
- Vem. - Ele segura minha mão e me guia até o andar de cima. Foi meio difícil sair, já que a casa estava cheia de pessoas por todo lugar.
Assim que chegamos no segundo andar entramos em um quarto, ele tranca a porta e se vira para mim.
Ele leva uma mão no meu pescoço e a outra em minha bunda, coloco minhas mãos em seu ombro e começamos um beijo.
Um beijo quente e caloroso. Cheio de desejo e muito luxúria. Nossas línguas brigavam por espaço, me fazendo delirar com um simples beijo. Hacker me pressiona na parede, sua mão que antes estava em minha bunda ia descendo até minha coxa, e a puxa colocando em sua cintura. Passo minhas pernas por volta de seu quadril. Vou subindo minhas mãos até se cabelo e dou leves puxões. O aperto em meu pescoço fica um pouco mais forte me fazendo sorrir.
Sem parar o beijo Hacker me coloca na enorme cama de casal, separando sua boca da minha e destruindo beijos pelo meu pescoço.
Sua mão que estava em minha cintura ia descendo, encontrado a minha coxa, e adentrando a mão no meu vestido.
Sua enorme não parou na minha calcinha, Hacker passou a massagear o meu clitóris por cima do tecido, me fazendo soltar leve gemidos.
- Anda logo, Hacker! - Resmungo exigente. - Ele apenas sorri e se afasta um pouco. Suas mãos vão para o meu vestido, o tirando sem demorar. Deixando meus seios expostos, a única peça de roupa que eu ainda usava era a minha calcinha de renda preta.
Meu vestido é arremessado para outro lugar do quarto, mas não dou bola para isso.
Me sento na cama e puxo o loiro pela camisa. Quando ele se aproxima o bastante começo a abrir os botões de sua camisa social preta. Quando a abro por completo jogo ela no chão. A visão de seu peitoral nu é incrível. As tatuagens espalhadas por toda parte me excitam para caralho.
