Prólogo - Cloe.

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Cloe estava andando tranquilamente pela cidade. O tempo estava frio, havia acabado de chover. O tempo perfeito para ela.
Ela não sentia na pele, mas se lembrava da sensação. Do cheiro fresco, do arrepio confortável que passava pelo corpo.
Enquanto andava, viu um dos vultos negros (que para ela, eram a representação das almas das pessoas), ser atropelado por um caminhão de mudanças.
- Hora do trabalho. - ela sussurrou e foi em direção ao corpo que agora jazia imóvel no meio do asfalto.

Depois da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora