O Início

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Olá, leitores!!! 

Alguns avisos antes de começarem a ler:

 A história é +18, ou seja, vai ter muitas palavras de baixo calão, cenas explícitas de sexo, além de menção a bebida e drogas.

Não haverá muito drama, então não tem muitos gatilhos. Porém se você não se sentir confortável, aconselho a parar de ler.

Acho que é isso, pessoas.

Boa leitura para todos!

Boa leitura para todos!

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- Jimin!

Ouço meu nome ser chamado enquanto viro as costas para ir embora, e só me desespero ainda mais para fugir quando escuto o som das roupas sendo colocadas em seus corpos e passos se aproximando. Aperto o botão repetidas vezes, como se isso fosse fazer o elevador chegar mais rápido.

- Me escuta, por favor...

Sinto sua mão segurar meu braço, e com um puxão, me solto de seu aperto para logo virar em sua direção e lhe acertar um tapa no rosto.

- NÃO TOCA A MÃO COM PORRA DE OUTRO EM MIM, SEU FILHO DA PUTA.

No fim do corredor, o cara desconhecido sai do apartamento do meu namorado tentando se arrumar depois da cena deplorável que presenciei.

- Olha, você tem todo o direito de estar magoado e...

- Magoado? - solto um riso irônico, completamente desacreditado - Eu tô é puto e com nojo, Eun Woo. Você poderia muito bem ter terminado comigo, se não queria mais nada, sabe que eu entenderia. Mas o que não entendo é você me enganar e trair, sendo que sempre prezei pela honestidade e desde o primeiro momento te avisei disso. Achei que você fosse melhor do que isso.

O gosto azedo em minha boca era agonizante, só queria sair dali e quem sabe substituir o gosto da traição com o sabor amargo de alguma bebida. E como um milagre, as portas do elevador se abrem, que por outro momento de sorte, se encontrava vazio. Entrei correndo na caixa metálica e apertei para o térreo mas antes que se fechassem as portas daquele lugar claustrofóbico, escutei um "desculpa" saindo da boca do amante de meu ex.

(...)

Com o celular na orelha esperando, pela segunda vez, a chamada ser atendida, atravessei a rua acompanhando o mar de gente ao meu lado. Suspirei entrando em um mercadinho e seguindo para a seção de bebidas alcoólicas.

- Já bateu saudades? Ou o outro lá nem durou cinco minutos de novo?

- Acho que isso seria melhor do que ganhar um par de chifres para decorar a cabeça - escutei o som de algo quebrando seguido de um palavrão - Tá tudo bem?

- Quem devia perguntar isso, sou eu. Não acredito que aquele pau murcho te traiu, vou quebrar as pernas daquele macho e fazer ele comer asfalto. Sinceramente, sempre senti o cheiro podre vindo desse cara.

Good in Bed - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora