𝘚𝘰𝘯𝘨 𝘑𝘰𝘰𝘯𝘨-𝘬𝘪 + 𝘑𝘦𝘰𝘯 𝘠𝘦𝘰-𝘉𝘦𝘦𝘯
Ela acaba de se mudar de uma das cidades mais pobres para a grande Seul com o objetivo de estudar na universidade mais prestigiada da Coreia, ao se mudar para o prédio que se localiza perto de sua...
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Se-Jeong: Amiga, o que você e aquelas obras de arte estavam fazendo lá fora? - ela pergunta fazendo o penteado em meu cabelo.
Estávamos comendo tranquilas... tranquilas uma ova! Eu estava contando a elas da minha situação com o pombo e elas rindo da minha cara enquanto se engasgavam com o ar e com os milhares de doces que enfiavam na boca de uma vez só.
Depois de rir da minha desgraça como hienas parindo elas decidiram fazer um penteado em mim enquanto eu era a encarregada de colocar os doces nas bocas dessas gulosas.
Na-Bi: Nada de mais. - digo mordendo uma trufa e oferecendo a elas em seguida e levando uma mordida no dedo por parte de Yea-ji. - Aí, sua louca! Desaprendeu o que é um dedo?!
Yea-ji: Não enche. - ela diz de boca cheia e coloca uma bomba de chocolate em minha boca.
Hye-Kyo: Conta logo, gatinha.
Na-Bi: Não foi nada. - engulo o doce e sinto um puxão em meu cabelo. - Aí!
Se-Jeong: Fala logo, sua mal amada! - reviro os olhos.
Na-Bi: Nos encontramos no térreo quando eu tinha acabado de entrar no prédio, entramos no elevador juntos, conversamos muito pouco, um deles carregou as sacolas até aqui e o senhor Song me deu o lenço que estava no meu cabelo de presente.
Yea-ji: Assim? Do nada?
Na-Bi: É. Ele simplesmente amarrou meu cabelo e me disse para ficar com o lenço.
Hye-Kyo: Espera aí, ele amarrou o seu cabelo? - assinto.
Se-Jeong: Aquele rabo de cavalo frouxo e fofinho foi ele quem fez? - assinto ainda comendo doces. - QUE FOFO! Guarde esse lenço ouviu? Nunca o perca.
Na-Bi: Não vou perder, é um lenço lindo demais para não cuidar.
Hye-Kyo: É mesmo, e parece ser caro. - ela diz analisando o lenço.
Na-Bi: Não fala isso que eu já fico com vontade de devolver.
Yea-ji: Mas nem fodendo! - ela diz alto. - Você não devolve isso nem que sua vida dependa disso. - reviro os olhos e ouço vozes no corredor.
- Eu não quero fazer isso e vocês não podem me obrigar! - a primeira voz fala.
- É claro que nós podemos, garotão! Se não quiser dormir do lado de fora eu acho melhor fazer o que estamos mandando! - diz outra voz.
