Meu Vizinho

Capítulo 46

SONG JOONG-KI

Na-Bi: Está tudo bem? - ela pergunta quando eu entro em sua casa com seu pai e as garrafas de soju.

Joong-Ki: Tudo ótimo. - dou um selinho rápido nela e escuto a risada de Bo-Gum. Muito maduro eu diria.

Bo-Gum: Que romântico. - bato em sua cabeça e o mesmo revida com um soco em meu braço que foi revidado com um soco em seu peito.

Hye-Kyo: São crianças? - ela pergunta e as meninas assentem.

So-Dan: Maninha. - Na-Bi se vira para ela. - Baek hyun Jin voltou. - vejo a mulher ao meu lado ficar tensa e apertar minha mão. - ele voltou a duas semanas, eu queria te contar por ligação mas como você estava longe eu não vi necessidade porque ele não ia descobrir sobre você, mas agora que voltou e que provavelmente vai andar pela ilha... eu achei que deveria saber.

Na-Bi: Ele me procurou?

So-Dan: Ele só fala disso na vila, mas todos sabem o que ele te causou, então ninguém falou para onde você foi.

Se-Jeong: Amiga, está tudo bem? Ficou pálida. - ela abana Na-Bi e eu lhe estendo um copo com água.

Na-Bi: Sim... está tudo ótimo. - ela abre um sorriso pequeno e seus pais voltam com as garrafas abertas.

- Então, nos contem sobre suas faculdade.

...

YOON NA-BI

Yea-ji: Amiga, por que você ficou tão tensa com o que sua irmã falou? Quem é Baek hyun Jin? - respiro fundo.

Joong-Ki, Bo-Gum, Min-Gue e Kang já foram e até compraram algumas porções de frango para levar para Jungkook, Taehyung e Jimin.

Eu e as meninas estamos em meu antigo quarto onde iremos dormir, bem, estávamos indo até Yea-ji tocar nesse assunto.

Na-Bi: É um ex. Um ex que eu espero que queime no mármore do inferno!

Se-Jeong: Credo, garota! - deito no colo de Hye-Kyo e a mesma faz carinho em minha cabeça.

Na-Bi: Eu só queria voltar no tempo e nunca ter conhecido aquele canalha. - bufo sentindo o nó em minha garganta.

Yea-ji: Agora você está me assustando.

Na-Bi: Ele me fez muito mal, meninas. Ele foi o meu primeiro amor e eu não esperava que acabasse do jeito de acabou. Ele é três anos mais velho.

Hye-Kyo: Joong-Ki é oito anos mais velho que você. - ela ralha confusa.

Na-Bi: Mas o Joong-Ki é cavalheiro, gentil, me trata bem e me inclui em seus planos. Baek hyun Jin era como se fosse meu dono e não meu namorado, e eu, a cega, confiava minha vida a ele.

Se-Jeong: O que ele fez foi tão grave assim? - assinto.

Na-Bi: Podemos não falar disso? Eu realmente quero esquecê-lo, pelo menos por hoje.

Hye-Kyo: Tudo bem, descanse. Estaremos aqui quando acordar. - sinto três beijos serem depositados em minha cabeça e logo sinto meus olhos pesarem.

...

So-Dan: ACOOOOOORDAAAA! - sinto a desmiolada da minha irmã pular em cima de mim. - BOM DIA! O SOL JÁ ESTÁ BRILHANDO NO CÉU, TEMOS QUE PASSEAR! - empurro So-Dan para o chão e ouço o grito de Yea-ji. Provavelmente So-Dan caiu em cima dela.

Acontece. Se morrer, enterra.

So-Dan: ACORDAAAAA! - ela grita puxando meu lençol.

Na-Bi: YOON SO-DAN! - grito e me sento na cama cruzando os braços.

So-Dan: Finalmente! Vamos, temos que levar suas amigas para conhecer a cidade infernal que vivemos.

Yea-ji: Não, obrigada. Gosto de dormir. - ela resmunga de olhos fechados.

So-Dan: Que pena, os meninos estavam doidos para conhecer Jeju então convidei eles para irem conosco.

- O QUE?! - gritamos em unissom e eu corro para o banheiro.

So-Dan: PIRUAS! - abro a porta apenas para mostrar o dedo do meio para minha irmã.

Tomo um banho frio pata despertar, faço minhas higienes pessoais e coloco um vestido azul de mangas longas e bem folgadinhas coberto por pequenas flores brancas.

Escovo meus cabelos deixando-os soltos e coloco um tênis branco apenas por ser confortável e andar pela cidade vai exigir conforto.

Saio do banheiro e Yea-ji entra praguejando e xingando o que acredito ser as futuras gerações de minha irmã.

Se-Jeong: Amiga, vai querer um penteado? - ela pergunta colocando alguns enfeites em apenas um lado da cabeça.

Na-Bi: Não, vou deixar o cabelo solto hoje. Ele está hidratado. - ela assente.

Depois de um tempo os meninos chegam e Yea-ji finalmente fica pronta.

So-Dan: Vamos. Se sairmos agora conseguiremos ver as crianças. - assinto e saímos porta a fora.

...