YELLOW (KAUMIN)

capitulo 1

Dani nunca amou a cidade. Tudo era tão ocupado, e ela era apenas uma pessoa, ela nunca poderia dar conta da agitação acontecendo 24 horas por dia. Mas, academia de artes do Rio de janeiro era sua universidade dos sonhos, e quando ela foi finalmente aceita, foi quando decidiu que poderia lidar com a ideia de viver na cidade. Depois de tudo, ela estava vivendo ao lado de suas melhores amigas. Dani estava vivendo um sonho.

Que era sem dúvidas, que depois de morar em São Paulo por tanto tempo, Dani estava doida pra sair. Foi por isso que logo após a formatura, ela esperou o pôr do sol e no dia seguinte, chegou ao Rio de janeiro.

Se mudar para o Rio de janeiro tinha sido um sonho que ela dividia com seus três melhores amigos. Dani, Carol, vini e Leonardo ficaram próximos no primeiro ano do ensino médio, depois de trabalharem nos bastidores de "a pequena sereia". Quando ainda estavam no primeiro ano, eles guardaram dinheiro suficiente, enviaram para as aplicações das universidades e perceberam que eles poderiam verdadeiramente torna seus sonhos realidade.

E agora aqui estavam eles, dois mêses para o segundo semestre do primeiro ano da faculdade. Dani amou como sua vida estava se formando, mais solidária. Não é como se ela não tivesse amigos, porque ela tinha muitos, mas tinha algo faltando.

No seu segundo ano do ensino médio, a nóticia que ela era gay veio a tona. Ela esperava que seus amigos iriam se afastar dela, mas surpreendentimente eles não se importaram. Ficaram ao seu lado durante o assédio incessante que ela recebeu. Dani era eternamente grata por seus companheiros de quarto. Sem eles, ela estaria longe de ser feliz.

Mas, em alguns aspectos, sua sexualidade a deteve. Não era dificil se depara com outras Lésbicas, especialmente em Rio de Janeiro, mas Dani era extremamente inexperiente quando se tratava de qualquer tipo de relacionamento, então por medo ela manten-se pra ela mesma.

No momento em que ela abriu a porta de seu apartamento compartilhado, Dani foi saudada por três colegas de quarto. Ou deveria dizer dois, considerando que Carol estava dormindo no sofá. Leo e vini olharam por cima de seus celulares e sorriram em saudação a garota de cabelos escuros.

"Voçê nunca vai adivinhar o que aconteceu hoje" Leo falou esquecendo seu celular e seguindo a Dani para cozinha. "Você lembra daquele estrangeiro da minha aula de hip hop?" Ele perguntou mas não esperou uma resposta de Dani." Ele pediu meu número" o menino bateu palma animadamente e Dani não podia deixar de rir.

"Eu nunca duvidei de você por um segundo, quando você me disse que iria fazer isso acontecer" dani brincou, deixando sua mochila escorregar para fora de seu ombro e deixando cair no chão perto da porta.

Leo enrrugou o nariz para sua companheira de quarto e pulou no balcão. "Então, o que tem pra jantar, dani?"

Revirando os olhos, dani suspirou "você não poderia ter um amigo especialista em culinária? Estou cansada de ser a única que sabe cuzinhar." Ela abriu a despensa para ver o que ela podia juntar para chamar de refeição.

"Entendi" leo chamou, fazendo com que dani virasse confusa. Ela não havia se quer ouvido nada. Esquecendo sobre o jantar, ela seguiu o outro garoto até a porta. O rosto de leo estava com uma expressão ilegível quando abriu a porta e dani instataneamente ficou confusa. Eles raramente tem visitas, e quando eles tem, geralmente é alguem do apartamento errado.

"Oi" uma voz alegre soou do outro lado da porta, dani imediatamnte sentiu mal de estômago. Ela correu para o lado de leo para sertifica que não estava tendo alucinação. Ela certeza não esava.

"Kauana Hofemã?" Leo perguntou. Ele estava tão confuso quanto dani. Vini rapidamente viu a porta, olhando para dani com preocupação nos olhos. Todos sabiam como dani se sentia sobre kauana.
Na verdade, dani não tinha saído do armário na escola. Ela tinha sido tirada de lá pela menina que estava bem a frente dela. Kauana Hofemã, também conhecida como a garota mais popular em sua escola. Ela era líder de torcida, rainha de baile, levava papel em cada peça teatral da escola. Todos sabiam o nome dela.