Dani quando olhou para a menina, viu a mesma pessoa que tinha lido seus textos privados em voz alta na frente da escola inteira.
Deveria ter ressentimentos em relação a menina, certo?Mas, ao mesmo tempo, a Kauana que tinha aparecido em sua porta era completamente diferente. Todos os seus amigos sabiam que algo estava acontecendo, mas nenhum tinha qualquer ideia do que era.
Dani gemeu, sentando-se em um banco de trás do parque e ajeitou o cabelo com a mão. Levantou a cabeça, fazendo uma pausa por um momento. Algumas margaridas, um pouco longe, chamou sua atenção. Era um milagre elas ainda estarem sobrevivendo, considerando o quão estava frio com a chegada do inverno. Imediatamente, dani puxou seu pequeno caderno pra fora da mochila e segurou o lápis entre os dentes enquanto ela virava uma página limpa.
A razão para dani amar desenhar é que ela poderia capturar a essência de um momento. Ela gostava de ter que tomar tempo e estudar, conhecer cada curva e linha, cada destaque e sombra, cada pequena imperfeição. Era assim que ela descobria a beleza nas coisas.
Ela começou com o tronco curvando as margaridas, certificando-se de realçar o brilho do sol contra a grama em torno das flores. O lápis riscando contra o papel grosso que trabalha em uma velocidade impressionante. Seu cabelo caía na frente de seu rosto e ela tomou o lábio inferior entre os dentes em concentração.
Sua mão congelou quando ela olhou para cima. Sua visão das flores havia sido bloqueada em uma pequena figura e dani reconheceu imediatamanete sua camisa.
"Kauana, o que é...?" A voz de dani sumiu quando kauana se virou, segurando um punhado de flores. As margaridas que dani tinha desenhado agora estavam nas mãos de kauana. A pequena menina parecia mais do que satisfeita consigo mesma. A mais nova levantou as flores, feliz, para que dani pudesse ver.
"Encontrei elas." Kauana sorriu largamente, caminhando até dane e praticamente enfiando as flores em seu rosto. Dani estalou, empurrando as mãos de kauana para longe de seu rosto, o que fez com que as flores caissem no chão.
"Ouch," kauana murmurou, curvando-se no chão para pegar cada flor, individualmente, e verificando se as flores estavam bem. Dani cruzou os braços e ficou na frente da menina mais nova.
"Por que você pegou as flores?" Dani bufou, jogando seu caderno na mochila. Kauana se levantou e abraçou as flores em seu peito.
"Tinha bastante flores," ela sorriu olhando para as margaridas e rindo.
"Sim, e adivinha?" Dani perguntou sem esperar respostas. "Você acabou de matá-las" a menina dos olhos puxados apontou para o pedaço de grama a onde kauana tinha encontrado as flores."O quê?" Kauana sussurrou, olhando para as flores. Ela ajoelhou-se ao lado do espaço vazio da grama e bateu suavemente. "Oh" murmurou, sacudindo a cabeça.
"Ás vezes é necessário admirar de longe," dani suspirou. Kauana olhou para a grama por um momento, procurando encontrar os olhos de dani. "Como você?" Peguntou ela, inclinando a cabeça para o lado, como um filhote de cachorrinho confuso.
Dani apenas revirou os olhos. "Tchau, kauana,"murmurou, pegando sua bolsa e saido de perto antes que a garota tivesse chance de dizer mais alguma coisa. Kauana apenas assistiu dani em pé, apenas esperando a menina de olhos puxados se tornar um pontinho de distância.
A pequena menina virou-se novamente para as margaridas, colocando-as delicadamente ao lado dela. Ela correu os dedos na grama, sentindo o restante das flores de onde tinha as encontrado.
"Estúpida," disse sacudindo a cabeça e batendo em sua testa algumas vezes. "Estúpida" ela repetiu, pegando uma das flores e tetando colocar a flor de volta no chão.
"Má," ela suspirou. Suas mão tremiam em frustação quando tentou fazer a margarida ficar de pé e colocá-la no chão mais uma vez. "Má, muito má," r
Ela balançou a cabeça rapidamente e continuou tentando deixar a flor em pé.Uma gota de água em suas costas fez kauana dar um salto. Ela olhou para o céo, tentando entender de onde ela veio. De repente, outra, e depois outra, e outra, até que havia muitas que não dava para a menina contar.
"Ouch," ela murmurou. Ela se dobra imediatamente para baixo, apanhando as flores e segurando-as com força contra o leito. Ela balançou a cabeça, olhando em volta procurando um lugar aonde as gotas de água não a machucassem. A maior coisa que ela achou foi a floresta e então saiu caminhando com as flores na mão, tropeçando no meio do mato.
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Pequeno esse, mas vou postar outros mais tarde.
Deixem a estrelinha e comentem o que estão achando.
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YELLOW (KAUMIN)
RomanceDaniela Soomin, mas conhecida como Dani, odiava Kauana Hofemã, pura e simples. Claro, quem poderia culpa-la? Kauana tinha sido a pessoa que leu as menssagens privadas de Dani em todo o refeitório, empurrandu-a para fora do armário. Dani tinha partid...