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Narradora

Sn acabou dormindo após a chegada de Lori com Shane, Carl ficou super aliviado e a garota cansada acabou dormindo, sem sair da barraca.

A menina acordou com o sol no rosto e uma voz doce se aproximando.

Carol: querida?- a garota abriu os olhos devagar vendo carol sentada ao seu lado- sente, eu te trouxe ovos.

Sn: obrigada- se sentou pegando a tigela e começando a comer as pressas, estava faminta.

Carol: sei que dormiu com fome, mas devagar- a menina diminuiu obedecendo, tentando pelo menos.- como está?

Sn: bem, e você?- perguntou realmente interessada na resposta

Carol: eles chegaram, não acha que deveria sair um pouco dessa barraca?- a menina continuou comendo fugindo da pergunta também.- sei que estava preocupada com Glenn, com saudade

Sn: vou ver ele, depois- a menina disse afirmando que sairia da barraca, arrancando um sorriso minúsculo de Carol.

Horas se passaram, Sn não havia ido ver Glenn como disse, na verdade permaneceu lá lendo, terminando o segundo livro de quadrinhos.

Demorou, mas sn finalmente fechou o livro e se levantou saindo da barraca, o sol queimou na sua pele, era bom pra garota.

Ela colocou a faca na cintura e andou se aproximando da casa, a menina viu Glenn sair da mesma, seu sorriso surgiu.

Foi em direção a ele, mas acabou perdendo o brilho em segundos, quando l asiático passou reto pisando firme e indo na direção oposta.

A garota apenas engoliu seco, deixou a lagrima escorrer e voltou por onde tinha vindo, entrando novamente pra barraca.

1 dia depois

Sn estava ao lado de Carol, a mulher havia contado o que aconteceu, capturaram um homem pra ajudar, mas poderia ser uma grande ameaça.

Daryl; ele tem uma gangue, artilharia pesada e não estão pra fazer amigos- notificou com as mãos sangrando após bater no garoto até ele falar- matar os homens do nosso grupo e as mulheres até pior.

Carol: o que você fez?- perguntou olhando suas mãos

Daryl; bati um papinho- respondeu

.

Carl: e ai pelo jeito seu pai deu uma surra nele- contou tudo detalhadamente pra garota que ouviu sem quase nem piscar.- acho que vão matar ele.

Sn: onde ele tá?- perguntou sentada no lado de fora da barraca com o menino

Carl: no celeiro.- respondeu olhando os proprios pés - estão vigiando,  eu queria ver ele.

Sn: tem uma porta do lado oposto- disse dando uma solução.

Carl: quer ir também?

Sn: quero.- respondeu e logo os dois correram, sem parar, curiosos.

Ao chegar na porta dos fundos a menina abriu com cuidado, sem pressa, fez um sinal pra que Carl fizesse silencio. A garota entrou na frente e subiu a escada ingrime até o topo do celeiro, esperou o menino se juntar a ela.

Sn: é a voz do Shane - sussurrou ouvindo o homem falar com andrea sobre algo que não lhe importava.

Os dois andaram pra frente até ver o cara, e consequentemente ele os ver.

A última flechaOnde histórias criam vida. Descubra agora