Eu perguntei: — Qual foi?
— Tu que é foda demais, pô.
— Quer cheirar, quer?
O maluco meteu o nariz no meu sovaco e eu nem tava falando sério. Deu uma agonia no começo, mas depois bateu um puta tesão, tomar no cu!
Segurei a cabeça dele, esfreguei a cara dele no meu sovaco enquanto ele me punhetava devagarinho, a mão subindo e descendo meio sem jeito no meu pau.
Depois que ele tirou a cara do meu pelo e ficou lá com a mão no meu short, eu falei pra ele: — Mas e aí, cê vai liberar?
Ele só riu. Acho que tava arregando.
Eu insisti naquilo: — Ou dá ou desce.
Ele disse que não, que não dava o cu.
— Tu que falou que teve vontade de dar pra mim.
— Tá doido, pô, teu pau é um bitelão. Vai me arrebentar todo.
Eu ri de cantinho. Ele não sabia nem mentir, coitado.
Aí, falei assim: — Tem só 18 centímetros...
— Quanto?
— 18...
— Teu cu. Isso deve ter mais de 20... Isso aí arromba um cu que é uma beleza.
— É só 18 mesmo, tô dizendo. Vai dar?
— Aguento não, pô.
E a mão dele continuava só no carinho, punhetando a minha pica no sigilo, o busão sacudindo. Eu sabia que era só insistir mais. Ele tava doido pra liberar a roda, mas queria fazer charminho. Me provar que era "hétero" mesmo. Eu ri de novo. Tem coisa que só rindo.
Eu puxei assunto, né: — Tu é de Campo Novo mesmo?
— Sou, véi.
— Mora onde lá?
— No Palmeira.
— Porra, eu tô na casa da minha irmã.
— Ela mora onde?
— No Olenka. Tu mora só?
Ele riu.
— Moro, pô.
— Se pá, dá pra gente ir pra tua casa...
Ele ficou quieto um segundo só mexendo no meu pau dentro do calção. Acho que ficou caçando uma desculpa porque o cerco em torno do cu dele tava se fechando.
— É que tem meus vizinho, pô. Gente meio religiosa, sabe como é.
— Mas tu grita alto?
— Eu não grito não, pô.
— Então, fechou.
— Não, pô.
Ele riu, tirou a mão do meu pau e coçou o nariz. Depois, voltou a me punhetar. Ficou tentando achar uma desculpa.
— Não vai mesmo liberar?
— Escuta, eu te mamo gostosin'.
— Só quero se for a roda.
— Aí nao. Eu tô com medo, velho. Tu vai me arrebentar. Com'é que eu vou trabalhar amanhã?
— Sei lá, maluco.
— Então, velho...
— Mas e esse bola-gato rola mesmo ou é só papo também?
Ele nem respondeu. Ergueu o pescoço olhando o corredor rápido, puxou meu pau pra fora e já foi caindo de boca. Puta merda. Tinha até esquecido como é bom uma mamada assim. Eu fechei os olhos, a adrenalina de alguém ver a gente me deixando alucinado ao mesmo tempo que eu tava nem aí se vissem. Geral cochilando com o busão chacoalhando e nós dois no pelo no fundão.
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Uma Mão no Busão
ContoAVISO: HISTÓRIA COM LINGUAGEM E SITUAÇÕES +18 🚫🏳️🌈 Pedro pega um busão quase vazio pra voltar pra casa. Mesmo assim, um cara vem e senta do seu lado. Papo vai, papo vem, Pedro descobre uma interessante diversão ao longo da viagem...