[Sendo reescrita]
Taehyung um garoto de uma família rica e poderosa no ramo econômico, acaba conhecendo alguém que faz o seu mundo solitário e cheio de rancor virar de cabeça para baixo, trazendo a tona o antigo e doce Taehyung de volta.
Oi Coelhinhos! Aqui estou eu com mais um capítulo!!
Queria agradecer pelas visualizações do capítulo um, fiquei muito feliz e supresaa KKKKKKK amo vocês!
Não se esqueçam dos votinhos e comentários, por favor!!! É muito importante pra fanfic e pra mim.
As continhas dos Taekook no Twitter já estão ativas!! @tkvbear e @jkbunny97tk Além da minha conta principal, solto alguns spoilers de até por lá! @tatamicstk
Sem querer atrasar mais vocês, boa leitura!
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#MeSalvetk
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Dizem que a adolescência é a melhor fase da vida, mas, se essa era a melhor, imagine a pior?
Uma fase de descobertas em todos os sentidos, as emoções falando mais alto que a razão, os sonhos convictos sendo esmagados pela dura realidade. É nessa fase que começamos a perceber o peso da vida.
Como lidar com isso? Um século em que doenças emocionais são mais comuns que gripes? E adivinha quem é o maior público alvo dessa situação? Jovens.
As emoções exageradas, a dor intensificada e toda baboseira que envolva sentimentos. Amor, afeto, auto cobrança e toda essa merda que mexe com nossa cabeça. Existir as vezes pode ser uma merda, ainda mais quando toda sua vida pareceu um pesadelo, bom, até agora.
O sol refletia forte nos vidros da janela, sua luz invadindo o quarto, tão forte ao ponto do tecido grosso da cortina não ser capaz de lhe impedir de iluminar o local. O dia estava ensolarado. Taehyung odiava dias assim.
— Porra... Sabia que não devia ter exagerado tanto ontem à noite... Merda, minha cabeça 'tá latejando — se sentou na cama após desligar o despertador, jogando o pequeno objeto contra o chão. Quem botou essa merdapra tocar? Não me lembro de ter ligado ontem.
Massageou suas têmporas com certa impaciência, sentindo sua cabeça prestes a explodir. Beber era bom, mas a ressaca no dia seguinte lhe fazia cogitar não por nunca mais uma gota de álcool em seu organismo.
Se levantou ainda meio tonto em direção ao banheiro, retirando o resto das roupas que cobriam seu corpo, cheirando os tecidos antes de jogá-los no chão. Uma careta pintou seu rosto ao sentir o odor forte de vodka socar seu olfato. Eu derramei bebida na roupa?
Ligou o chuveiro, jogando seu corpo em direção da água antes que pudesse pensar em o quão fria a temperatura estava. Precisava tirar aquele cheio repudioso de seu corpo, pelo menos disfarçar a puta ressaca.
