38 - The Declaration

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TAEHYUNG P.O.V

Eu tinha os olhos fechados fortemente totalmente entregue ao momento e para as sensações. Eu sentia algumas lágrimas escorrerem pela lateral do meu rosto, mas não me importava, aquilo estava tão bom que eu não queria parar. Minhas mãos seguravam com força as suas panturrilhas, de vez em quando arranhando as mesmas. Ele gemia alto e as vezes soltava alguns rosnando, mas tudo isso apenas me motivava a continuar. Seus dedos estavam presos firmes nos meus cabelos enquanto seu pau surrava forte a minha garganta. Eu descobri que adorava o ter desse jeito, adorava ter sua pau fodendo a minha garganta como se estivesse fodendo a minha entrada. Seu gosto preenchia o meu paladar, e eu juro que nunca sentia gosto tão bom quanto aquele.

Subi minhas mãos e arranhei suas coxas, o sentimento apertar com mais força o meu cabelo enquanto jogava a cabeça para trás e gemia meu nome. Eu me movimentei, tirando seu membro da minha boca e chupando apenas a ponta do seu pau, sentindo quando pré gozo se espalhou pela minha língua. Mirei seus olhos, os vendo quase que totalmente negros em puro desejo, e ainda com nossos olhos conectados eu voltei a engolir seu comprimento.

- Oh... Puta que pariu! - Ele gritou quando eu suguei seu membro, fazendo com que minhas bochechas ficassem fundas.

Senti mais lubrificante vazar da minha entrada, eu estava quase ficando de quatro para ele agora. Nenhum de nós estava com a sanidade intacta, mas pode ter certeza de que a dele estava mais danificada. Me engasguei quando tentei levar todo o seu pau para dentro da minha boca, mas não me importei com aquilo, pois logo o tinha por inteiro de novo.

- Estou quase! - Ele gemeu, começando a puxar mais forte meus cabelos e puxar minha cabeça de encontro com o seu quadril.

Aumentei a velocidade dos meus movimentos, passando minha língua por toda a sua base e voltando a chupar apenas a cabecinha. Passei minha língua pela sua fenda, sentindo seu membro quente voltar de encontro com a minha língua e não consegui reprimir um gemido por aquilo. Voltei a lambe-lo enquanto sentia suas unhas curtas no meu couro cabeludo e sentindo suas pernas darem leves tremidas sobre as minhas mãos. Eu soube que naquela hora ele estava perto, por isso voltei a chupa-lo como devia, mas assim que o coloquei por completo dentro da boca novamente ele o tirou de lá.

Nem tive tempo de raciocinar quando fui puxado para cima e jogado de costas na cama. Seu corpo grande cobriu o meu e me beijou com intensidade, ele passeou suas mãos pelo meu corpo e quando chegou na minha bunda a apertou forte. Eu gemi com aquilo, ele parou de me tocar e se sentou na cama apenas para poder tirar sua boxer que estava presa nos seus calcanhares. E foi aí que eu percebi que não podíamos transar, ainda. Por isso, assim que ele voltou a se colocar por cima de mim eu levei minha mão até seu membro e comecei a masturba-lo rápido.

- P-Para, e-eu quero vir dentro de você - Não vou negar que aquilo era uma tentação, porém eu não podia continuar.

Aumentei o movimento do meu punho o escutando rosnar e jogar os cachos para trás enquanto se inclinava sobre mim e gemia no meu ouvido. Seus gemidos roucos eram tão bons e tão pornográficos que eu não conseguia me conter e gemia junto. Quando seus gemidos ficaram mais altos ele tirou minha mão do seu membro, alinhou nossos quadris e começou a investir contra o meu. Senti nossos membros se massagearem de uma forma tão boa que logo eu já estava vindo e sujando o meu pijama, enquanto ele continuou, sem desgrudar os nossos olhos. Até que eu senti algo molhado e quente em mim, e o escutei rosnar enquanto chupava o meu pescoço, e foi ali tive certeza de que ele tinha vindo.

Nós dois tinhas as respirações ofegantes enquanto a gente se recuperava dos incríveis orgasmos que tivemos. Depois de um tempo senti ele dar um beijo leve no meu pescoço, e sorri com aquele ato. Eu ainda sentia meus lábios um tanto quanto dormentes pelas atividades anteriores, mas não me arrependia de ter feito o que fiz. Aquela tinha sido a minha primeira vez dando um boquete, e por mais que eu ainda estivesse inseguro sobre aquilo, acho que fui bem, ou pelo menos é isso que eu acho ao jugar pelas reações do alfa em cima de mim.

Other Lives, Same LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora