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Mimado – capítulo quatro.


Pete estava sentado na cadeira do escritório de Vegas, estava com alguns papéis na mesa lendo devagar e avaliando os últimos contratos que o Theerapanyakul tinha feito, Nikolai entrou na sala com uma bandeja cheia de pães, doces e um copo de suco, se aproximou da mesa e pôs em cima dela chamando atenção do Saengtaam.

―Precisa se alimentar, senhor ― o russo disse e Pete sorriu.

― Obrigado, Nikolai ― agradeceu deixando os papéis no canto e puxando a bandeja.

― Eu não consigo entender como o chefe deixa esse idiota sentar na cadeira dele e agir como chefe ― um dos seguranças disse, Nikolai virou encarando o outro ― Não estou mentindo.

― A cada dia que passa vocês  ficam mais idiotas, não é possível ― Pete resmungou comendo um pedaço de pão ― Nikolai, pode sair, chame Arm e Pol, por favor.

― Eu vou acabar com a sua cara, seu pedaço de merda! ― Nikolai  gritou para o segurança saindo, Pete riu.

Vegas poderia matar quantos achasse necessário, mas ainda sim eles falariam de Pete, alguns eram tão idiotas que nem vendo os outros morrerem paravam de falar de Pete.

― Olhos bonitos! ― Arm gritou entrando na sala, Pete sorriu ― Vamos transar na sala do chefe? Que fetiche hein.

― Oi gostoso ― Pol quem disse fechando a porta ― Já podemos tirar a roupa?

― Eu bem que queria, mas temos trabalho a fazer ― Pete disse rindo ― Quero que me digam uma coisa que tem me incomodado há alguns dias.

― Claro, meu amor ― Arm se aproximou da mesa.

― A filha de Changkyu falou algo?

― Sobre? ― Pol o encarou.

― O chefe ― murmurou.

― Nada demais, só que não era certo tratarmos ela assim porque ela já teve um passado com o chefe ― Pol respondeu ― Mas não levamos a sério, se o chefe a comeu ou não, hoje ele come você, gostoso.

― É, eu sei ― Pete sorriu ― Mas eu quero que façam uma visita pra ela.

― Pete... ― Arm murmurou ― O chefe sabe?

― Não, e ele nem vai falar nada se souber ― levantou e andou até o casal, passou a mão no rosto dos dois― Façam por mim, sim? E deem um recado simples, que se ela continuar me enchendo a cabeça, além de um aviso eu mando matá-la.

― Ela  tem mandado coisas a você? ― Pol perguntou.

― Ela acha que é alguma coisa e tem mandado coisas ao Theerapanyakul, mas aqui ela não se cria, eu não sou adepto a mais pessoas no meu relacionamento ― disse sorrindo, se inclinou e deixou um selinho nos lábios de Arm e depois nos de Pol ― Um presente antecipado pelo trabalho que eu sei que realizarão de maneira perfeita.

mimado • vegaspeteOnde histórias criam vida. Descubra agora