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CAPÍTULO DOIS

، ヤ não preciso ir a Copacabana, levo minha mente onde eu quiser

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، ヤ não preciso ir a Copacabana, levo minha mente onde eu quiser. ֶ.

Acordei as 10:00 com o meu celular vibrando feito louco, as meninas não paravam de ligar e mandar mensagem, cheguei a achar que alguém tinha morrido, mas elas só estavam me chamando pra sair de novo

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Acordei as 10:00 com o meu celular vibrando feito louco, as meninas não paravam de ligar e mandar mensagem, cheguei a achar que alguém tinha morrido, mas elas só estavam me chamando pra sair de novo.

A noite de ontem foi muito boa, não me lembro de me sentir tão bem assim por muito tempo, mas eu estava tão cansada que acabei não atendendo as meninas.

Acontece que as mesma decidiram por conta própria que iriam até a minha casa e iriam me levar pra Copacabana obrigada, não acredito que eu realmente ia topar voltar pra Copacabana.

— Você vai ter que contar tudo que aconteceu entre vc e o Martinelli, do início ao fim, com detalhes por favor Giu— disse Bruna pulando na minha cama.

— Nada aconteceu entre eu e ele, conheci ele na cozinha, a gente conversou e depois eu fui atrás de vocês, na hora de ir embora a gente só conversou, não rolou nada gente— disse a loira enquanto as duas amigas reviram os olhos.

— Não acredito que você perdeu essa chance, Giulia vc é uma cu doce— disse Clarissa fazendo cara feia pra amiga.

— Se não aconteceu ontem, vai acontecer hoje— respondeu Bruna dando um sorriso perverso.

— E quem foi que disse que eu vou sair hoje?— perguntou a loira se deitando na cama — Não preciso ir a Copacabana, levo minha mente onde eu quiser.

— Você tá sempre inventando essas frases estranhas, vc é maluca— disse a morena rindo da amiga.

— Não tem como você negar, nós vamos voltar pra Copacabana e mostrar cada canto de lá, Copacabana é lindo Giu, você sabe que precisa sair da sua bolha, levanta e vai tomar banho— respondeu a ruiva pegando a toalha e entregando pra Giulia.

— Vocês acabam com a minha felicidade toda vez que me levam pra algum lugar— disse a loira entrando no banheiro.

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A DAMA E O VAGABUNDO - Gabriel MartinelliOnde histórias criam vida. Descubra agora