CAPÍTULO • 17

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- DEMÔNIO

A missão tava daquele jeito, péssimo e bom ao mesmo tempo

Estávamos dentro da van, queria chegar hoje pra curti o pagode

Sei que nem vai dar tempo, estrada e longa e ainda vamo de olho pra ver se a polícia vem atrás

Tamo levando muito dinheiro, Pelé veio ajudar né, ele ficou na frente do Banco

Demônio: Ta tudo tranquilo? - falei olhando pra trás

Eu tava na frente, o Pelé tava dirigido na velocidade dele

DL: Ta tudo calmo - diz olhando pra trás

Tava com saudade da Stella, desde quando eu sair do morro eu não paro de pensar nela

Fiquei essas semanas longe, tou sem celular tou sem saber nada que ela ta fazendo

Tou mas preocupado e com a ansiedade dela, peguei no celular na segunda apenas

Isabella tinha me falado que ela teve uma crise, fiquei nervoso

Nem pude falar com ela, o celular saiu do ar sem menos eu mandar um Oi

B6: Mó sono, tu e doido - eu rir

Demônio: Estamos quase chegando meu povo - falei olhando pra eles

Tinha uns vapores meus de confiança que eu trouxe

- - -

02:22

Chegamos de madrugada mesmo, como imaginei Tava muito cansado, mas queria ver ela

Peguei minha blusa e coloquei no ombro, peguei a arma e sair do quarto

Tava só com a calça moletom, abri a porta da garagem e subir na moto

Desci o morro devagar, quando cheguei na casa dela vir o portão fechado

Deixei a moto do lado do muro, fechei o portão e subir nele

Antei até chegar na varanda do quarto dela, pulei e abri a janela

Ela tava dormindo apenas de blusa, a bundona dela do lado de fora

Fechei a janela e coloquei a arma perto da cama, sentei na cama e passei a mão na perna dela

Subindo pra bunda, beijei a bunda dela e depois apertei

Ela se mexer na cama e abri os olhos lentamente, assim que me ver senta na cama

Eu rir

Demônio: Sentiu saudade? - puxei a pernas dela

Ela me abraça, beijei sua boca e mordi os lábios

Que saudade

Stella: Você tá bem? - me analisa

𝗠𝗘𝗨 𝗗𝗢𝗡𝗢 𝗗𝗢 𝗠𝗢𝗥𝗥𝗢  Onde histórias criam vida. Descubra agora