Capítulo Seis

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"as vezes um dia bom é uma pessoa"

ANY GABRIELLYEUA · Califórnia · Los Angeles

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ANY GABRIELLY
EUA · Califórnia · Los Angeles

Josh abriu a porta do quarto, me apresentando o cômodo luxuoso, mas os detalhes não me importam no momento. O tesão fala mais alto do que qualquer interesse material.

Eu fechei a porta do quarto com o pé e o preensei na parede ao lado.

- Será que você pode ficar quietinho? Quero sua boca ocupada com outras coisas. - falei tirando meu próprio vestido, ficando apenas com a calcinha rendada.

Ele travou o maxilar e eu sorri de lado.

Seus olhos percorrem meu corpo lentamente, um olhar que exala luxúria, o mais pleno desejo carnal. Senti um arrepio percorrer pela minha espinha devido a toda sua atenção voltada para meus seios enrijecidos.

Quando chutei o vestido para longe, não demorou e ele trocou nossas posições. Josh me pegou pela cintura e preensou na parede. Pude sentir a ereção firme roçando em minha virilha.

Eu levei minhas mãos até sua blusa, ele me segurou pelas coxas enquanto eu tento tirar sua roupa. Com minhas pernas entrelaçadas nele, o mesmo caminhou para a cama, me colocando deitada sobre ela, fez questão de fazer quase que um show ao ficar nu na minha frente.

- Isso que eu chamo de visão do paraíso. - eu falei ficando apoiada pelo cotovelo.

- Eu quem deveria dizer isso. - ele vem para a cama, ficando sobre os joelhos, enquanto abre minhas pernas se colocando entre elas. - Mais você está mais para o fruto proibido que eu me vejo tentado em provar.

Seu sorriso me faz ofegar.

- Estou te dando uma chance que muitos não tem, aproveite do fruto então. - pisquei.

- Garanto que vou. - falou me olhando intensamente. Eu já estava quase tendo um orgasmo com toda a química entre nós.

Ele se curvou sobre mim, me puxando pelo pescoço e se pôs a devorar meus lábios e invadir minha boca com sua língua tentadora. Eu me mantive firme pelos cotovelos.

Seus beijos me fazem sentir um frio incomum na barriga. Tenho medo do que isso possa significar, simplesmente finjo não sentir.

Enquanto, habilidosamente, ele me beija com volúpia, suas mãos percorrem as curvas acentuadas do meu corpo. Trêmula fico quando ele aperta sutilmente meu mamilo entre seus dedos.

Solto um gemido baixinho, o que o provoca a apertar o seio com mais força, fazendo assim com que o gemido se tornasse um breve grito prazeroso.

Aproveitei para passar minhas mãos pelo abdômen e percorre-las pelas tatuagens nada discretas em seu corpo escultural.

Seus lábios transitam por meu maxilar, descendo lentamente pelo meu pescoço, repousa sobre minha clavícula, lambendo e chupando avidamente. Meu pescoço foi marcado por suas sucções nada gentis.

𝐑𝐔𝐓𝐇𝐋𝐄𝐒𝐒 𝐅𝐄𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆 | BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora