Capítulo 10

591 102 22
                                        




Capítulo não revisado.



Fodshan, (Cheshire) Agosto 1978



      Por um momento fiquei cego pelo prazer de tê-la comigo, cheguei a imaginar em como seria se invés de só estar aplacando o seu desejo, estivesse também saciando a vontade desenfreada que tinha em estar socando forte na sua buceta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Por um momento fiquei cego pelo prazer de tê-la comigo, cheguei a imaginar em como seria se invés de só estar aplacando o seu desejo, estivesse também saciando a vontade desenfreada que tinha em estar socando forte na sua buceta. Embora não sentisse nada, minha boca chegou a salivar de desejo por mais, eu só precisava um pouco daquilo, um pouquinho só! Acho que ela é daquelas mulheres que proporcionam uma noite inesquecível... Ah Nia... o que eu faria contigo se eu não fosse tão perigoso. — Mal via a hora de poder experimentar novamente o seu pote de mel. — Ri baixinho de satisfação. — Fiquei feliz com aquele bocado. — confesso.

Tomei banho, mas mesmo assim meu pau continuava duro e doendo como se fosse um adolescente. Voltei para sala, em cima da mesa ainda estavam os papéis com anotações de tudo que descobrira sobre minha família... pensei na pantera negra curiosa. — Ela não deve ter visto nada. — Fiquei vagueando pela cabana que nem alma penada. Saber que eu não era o louco que todos achavam era um alívio, embora eu próprio tenha duvidado da minha sanidade, sabia que dentre todos eles, o louco não era eu!

Toda fortuna reunida ao longo de gerações, absolutamente tudo, foi alcançado tendo como bases uma coleção de cadáveres, pessoas inocentes... A família Wrigth foi respeitada e ovacionada como uma das mais promissoras, sendo que por onde passava deixava um rastro de mortes que ao longo dos anos foram perdendo a conta. Nunca ninguém teve coragem de buscar a verdade, os que se atreveram tiveram um destino terrível. — Porque nunca desconfiei do meu pai? E a minha mãe... como uma mulher teve coragem de compactuar com algo tão baixo e cruel? — Thomas foi o único que mostrou para mim o seu verdadeiro ser. Podia fingir para todos, menos para mim. E pensar que tudo, completamente tudo, esteve minuciosamente traçado desde o início. Fecho os olhos lembrando de Thomas e meu pai...

Mas Edward é quem será Duque papai! — Dissimulado, manipulador, egoísta, ASSASSINO!...

— Seu irmão terá outro destino...

       — MENTIROSO!!! — grito jogando o copo na parede fazendo o mesmo cair em mil pedaços no chão. Não tinha mais ninguém a quem direcionar minha raiva, eles mentiram-me a vida toda, o meu pai, a minha mãe e a única verdade é a que eu mais desejava que fosse mentira, eu era filho dos dois seres humanos mais cruéis que eu tive o desgosto de conhecer. — Devia ter sido trocado no hospital! — Sorrio amargurado.

Eles diziam que a dor serve para nos proteger, que é a coisa mais generosa do mundo, mas eu nunca iria perceber essa lógica, não havia lógica sequer! ... Passei por coisas inimagináveis que não desejaria nem ao meu pior inimigo. Então não! Não tem como acreditar que a dor nos sirva como escudo.

(...)

A noite morreu e um novo dia renasceu, fiz a minha higiene e fui até a vila, não havia telefone na cabana. Inicialmente ela foi projetada apenas para caça, o meu pai trazia-nos para caçar. Quando ele morreu, tudo passou para o meu nome, eu nunca gostei de Fodshan e muito menos dessa cabana, mas o meu subconsciente como se estivesse me preparando ou prevendo o meu destino, antes de Thomas se juntar a Amanda e armarem contra mim, mandei remodelar. O meu irmão era demasiado "requintado" para estar num lugar sem energia elétrica, podia ser sanguinário, mas gostava demasiado do seu conforto.

O Corvo (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora