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João andava de um lado para o outro em seu apartamento, passando mil vezes a mão nos cabelos. Seu olhar disparou do relógio na parede para a cama, as velas nas mesinhas de cabeceira. Ele só queria que isso fosse perfeito. Era a primeira vez dela e dele também, mas era ela que importava. Ele realmente não queria estragar tudo. A certa altura, ele ficou tão nervoso que pensou que fosse vomitar.
Ele estava preocupado em perder muito o aterramento. Ele ouviu muitas histórias sobre caras virgens nem mesmo serem capazes de entrar antes de explodirem. E ele sabia que tipo de efeito ela tinha sobre ele em geral, ele mal podia imaginar como seria senti-la perto dele assim.
Então, para evitar esse tipo de humilhação, seu amigo sugeriu se masturbar bastante antes. E ele fez. Mas agora ele estava preocupado que as quatro vezes fossem demais e ele não pudesse vir e ela pensaria que ela era o problema porque ela sempre pensou que ela era o problema...
"Apenas deixe isso funcionar, por favor", ele murmurou baixinho.
Mas estava tudo bem, ele tentou se acalmar. Ele tinha um plano, na verdade, tinha tudo planejado e ia dar tudo certo. O objetivo era deixá-la excitada o suficiente para que ele não a machucasse tanto. Deus, ele estava com tanto medo de machucá-la porque realmente não era o que ele queria. Ele ia passar mal, entrou em pânico, mas não havia mais tempo para isso porque houve uma leve batida na porta e ele com certeza não iria dizer a ela que eles tinham que adiar isso porque ele se acovardou.
"Ei", ele resmungou e fez uma careta, percebendo o quão estranho ele parecia. "Quero dizer, ei." Ele riu timidamente, esfregando a nuca.
"Ei." Ela sorriu, mordendo o lábio inferior e seu pênis ganhou vida em suas calças imediatamente.
"Você está bonita." Ela usava um vestido de verão que terminava logo acima dos joelhos, a cor amarela enfatizava perfeitamente sua pele bronzeada, seu cabelo espalhado sobre os ombros em mechas onduladas. Ela era de tirar o fôlego.
"Obrigada." Ela corou levemente e ele se afastou para que ela pudesse entrar em sua casa. Tudo ia ficar bem, repetiu para si mesmo.
"Você gostaria de algo para beber? Está com fome? Você é -"
“João,” ela o interrompeu simplesmente com seu nome, seus grandes olhos dizendo uma coisa, ela estava pronta. Como é que ela parecia muito mais confiante do que ele? Porque uma vez que ela se decidia, ela achava que nada poderia dar errado, era assim que ela trabalhava.
"Está bem, está bem." Ele riu de si mesmo antes de caminhar até ela, pegando-a pela mão e levando-a para o quarto.
“Uau, eu amo o que você fez,” ela sussurrou, um pequeno sorriso brincando em seu rosto enquanto seu olhar vagava pelas pétalas rosa sobre a cama e as velas. "Obrigada."
"É claro." Ele assentiu e se virou para ela.
A mão dele deslizou atrás da nuca dela e ele a puxou para ele. Seus lábios se tocaram suavemente e ela engasgou. Ele também sentiu isso, mesmo esse simples toque era diferente; diferente por causa das expectativas, porque eles sabiam que iriam até o fim desta vez. Sua língua varreu seus lábios e ela se abriu para ele. João aprofundou o beijo, sorrindo quando um gemido baixo ressoou por ela.
Ele a levou para a cama, com cuidado para que não derrubassem nada, mas nunca se separando. Em nenhum momento, ambos estavam sem fôlego. Sua furiosa ereção pressionou contra a braguilha de sua calça jeans dolorosamente, mas ela estava longe de estar pronta. Ele quebrou o beijo e olhou para ela, olhos arregalados, bochechas rosadas.
“Deus, você é tão linda,” ele sussurrou com uma voz rouca, sua mão deslizando sob o vestido dela. Os dedos dele fizeram cócegas nas coxas nuas dela primeiro, observando os arrepios aparecendo em sua pele. Ele sempre amou o quão sensível o corpo dela era; ela até brincou sobre como até seus joelhos sentiam cócegas. Ele abriu as pernas dela com um movimento leve. Sua coxa esquerda descansava contra seu corpo. Ela estava tremendo levemente. "Você está bem?"
