capítulo 12

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P.O.V/RET

Eu não queria ter batido na Maju, mais só de pensar que ela tava longe de mim, e que outro homem poderia tá conversando com ela me deixa puto da vida.

Sai de lá e fui direto pra sala, pedi uma pizza de calabresa, comi muito, mais também tava né mó fome, papo reto.

Amanhã eu vou levar um café da manhã pra Marina.

Mais se quem escolheu apanhar foi ela, eu não ia bater nela, mais aí ela decidiu fugir, eu amo essa mulher com todas as minhas forças, os povo fala que isso e obsessão mais nada ave concordam, dormi em meio dos meus pensamentos.

Acordei, feliz sim acordei feliz, porque agora tenho minha mulher do meu lado de novo.

Desci e já fui preparar um banquete pra minha mulher, sim vou fazer um café da manhã pra ela.

P.O.V/MARINA

Acordei com o barulho da porta abrindo, eu tava com tanto ódio do Ret, eu tava sentindo uma dor que meu deus só faltava eu morrer.

Ret: bom dia vida - não falei nada só encarnei a parede quanto menos eu olhava pra ele melhor.

Ret: Marina eu tô falando com você porra - falou dando um chute na porta.

Marina: se fala com a boca e não com os olhos - falei fria.

Marina: olha o estado que você me deixou - comecei a chorar.

Ret: tu tem sorte que eu não dei soco na sua cara - falou rindo.

Marina: você não tem noção do que eu tô sentindo por você, ódio só ódio - falei chorando, agora encarando ele.

Ret: para de drama Marina, agora vem comer vida - falou vindo perto de mim, eu me encolhi.

Ele puxou meu cabelo me arrastando pra ele, eu já comecei a chorar mais.

Ret: come essa porra agora - falou bravo.

Marina: que merda me deixa em paz um segundo, eu não quero comer, eu não quero, olhar na sua cara, eu não quero falar com você, eu tô com nojo de você, nojoooo eu te odeio - falei gritando e olhando pra ele.

Ret: fala baixo comigo sua vadia - falou me dando um tapa na cara.

Cai no chão pelo impacto do tapa, ele jogou o café da manhã na parede. Aquele quarto tá uma zona agora.

Marina: você vai ver agora - falei pegando uma Faca e parei na frente dele.

Ret: vai amor me mata, me mata vida, vai em frente, eu sei que você não tem coragem de me matar, eu te amo Marina - falou frio

Ret: você não tem noção de quanto tempo, fiquei te pesquisando - falou

Só senti um impacto na minha barriga e a faca cair da minha mão, ele me deu um chute, comecei a chorar.

Ret: aí vida como você e boba viu - falou rindo - digo e repito era pra você tá sendo tratada como uma dama, mais prefere ficar apanhando - falou debochando.

Ret: até mais, amanhã te libero desse quarto imundo, te amo - veio perto de mim me dando um Celinho, não recusei porque sabia que eu ia apanhar mais.

Ele saiu, eu fui até a porta e comecei a gritar.

Maju: Ret me tira daqui por favor - falei chorando, mais ninguém apareceu.

Decidi que ia dormir já que não tinha nada pra fazer, e eu tava com dor, sim com dor, muita dor.

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