Capítulo 20

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Pov. Sn

Paramos o carro atrás da casa do prefeito da cidade, colocamos a nossa mascara e saímos,  vimos alguns seguranças, atiramos neles com armas com silenciador, entramos e vejo a mulher do mesmo saindo da cozinha, aponto a arma para mandando ela fica em silencio e senta no sofá. 

Vou procurando nos quarto, quando eu vi a Carla apontando a arma para um bebê de 10 meses, eu corro e fico na frente dela 

- esta loka? não vai matar uma criança não

Carla: qual foi? o plano era matar todos

- não, o plano é pega o prefeito e matar os segurança para não nos impedi 

Carla: me deixa me diverte um pouco- me empurra e apoda de novo para bebê 

- deixa o bebê em paz- puxo ela para perto de mim, ela dar um sorriso malicioso , merda era isso que ela queria, me afasto dela

Carla: eu deixo, se vc transar comigo 

- não- ela aponta de novo- certo, eu transo, só deixa o bebê em paz 

Carla: claro- cara como eu quero matar essa garota agora- de espero na minha casa as 19h- se aproxima de mim

Até lá eu tenha me matado- penso 

- claro, agora vamos se outros já pegaram o prefeito- ela concorda, mas não antes de dar um chupão do pescoço, ela sair e eu olho de novo para o bebê, pego o mesmo e levo para sua mãe- desculpa por tudo isso, eu não queria isso- falo para o bebê, quando chego na sala, estrego para a mãe

Luke: vamos, já pegamos o que nos queria- concordo e ela aponta a arma para a mulher, merda o que esse dois tem na cabeça, tiram o dia para me irritar só pode, entro na frente e nego

- não, eles não tem nada haver com o nosso plano- agora ele aponta para mim

Luke: ainda sou o líder, então sai da frente

- não- então ele atira no meu ombro, o que me deixou com raiva, uso os meus poderes e falo ele flutuar- vc não vai mata-las- falo seria 

Luke: tá tanto faz, der um jeito nisso- fala saindo com a Carla, Brenda me olha sorrindo

Brenda: vc não queria esta aqui não é?- não falo nada- nem eu, mas de quem é a culpa?- fala passando por mim

- minha- eu meio que obriguei a Brenda a se junta a nos, até hoje ela joga na minha cara isso, olho para a mulher com o bebê no colo- vem comigo- ela me olha com medo- não vou machuca vcs- ela olha para o bebê- se vc continua aqui, eles vão volta e mata-la, as duas

xxx: pq esta nos ajudando?

- pq toda maldade tem um pouco de bondade, agora vamos- ela se levantou- ah, eu tenho que coloca isso em vc

xxx: pq?

- pq vc não pode ver o meu rosto, e eu não posso sair assim, pode ser muito suspeito- falo rindo no final, ela concorda e coloco uma venda nela, e ajudo ela sair de casa, depois ajudo ela entra no carro, tiro a minha mascara e começo a dirigi, levo ela para o floresta, nada suspeito isso, coloco a mascara de novo e depois tiro a venda

xxx: pq me trouxe para a floresta?- fala com medo

- pq é a caminho mas seguro para vc sair da cidade- falo me virando- é melhor vcs iria agora, pois as coisa aqui vão piora 

xxx: antes de ir, pode posso ver o seu rosto? quero saber que foi a minha salvadora e da minha filha

- não posso- sinto ela se aproxima ficando de frente para mim, coloca a mão no meu rosto, seguro- não- ela não escuta e tira

xxx: vc é linda, obrigado por me salvar- fala e beija a minha bochecha e sair com a filha no braço

- ei?- chamo ela- toma-entrego a chave do carro- vão logo- ela pega e entra no carro

xxx: que um conselho?- olho para ela dentro do carro- não finja o que vc não- fico meio confusa- eu leio mente- ficou surpresa- faça o certo Sn, pelo menos dessa vez seja um pouco egoísta- fala e dar partida no carro 

Fico pensando no que ela falou e ela realmente tem razão, eu não sou ruim, bom não mais, esta na hora de eu fazer a coisa certa 

continua....

Estamos chegando na reta final dessa fic 

in love with the quee of computing- Felicity Smoak/ You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora