Oi pessoas!!
Bom essa é a minha primeira fanfic que posto aqui no wattpad, porém já havia escrito e postado ela faz tempo lá no Spirit, logo trarei mais fanfic's minhas que postei lá.
Se quiserem dar uma olhada no outro app o meu perfil é o mesmo @ que aqui.
Já aviso que essa fanfic foi inspirada no cover que a cantora "Mari Froes" fez da música "girassóis de Van Gogh", que é original do "baco exu do blues", deixarei a música logo abaixo.
Recomendo ler ouvindo o cover!!
Enfim, era isso muito obrigado tenham uma ótima leitura!
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Dazai não conseguia dormir, mas dessa vez não era culpa da insônia ou da ansiedade, e sim era da imensa vontade que tinha de ficar acordado adimirando Chuuya, não tinha vontade alguma de dormir, preferia ficar acordado guardando o rosto de seu namorado, para nunca esquecer-se dele, mesmo que isso seja improvável.
Via o ruivo dormindo enrolado nos lençóis, estava com seus cabelos bagunçado e parte de seu corpo estava desnudo. Mesmo estando uma noite fria, o Nakahara tinha gotículas de suor em seu corpo, Osamu se sentia mal em deixar ele dormir sujo, mas preferia contemplar sua beleza extraordinária por mais um tempo, antes de banha-lo juntamente de si.
O moreno observou atentamente o rosto de Chuuya, principalmente seu cabelo, Deus, como amava aquela cabeleireira ruiva, ainda mais quando estava bagunçada sobre seus lençóis. Involuntáriamente Dazai começou a fazer um leve cafuné nas mechas ruivas que ele tanto amava. Amava tanto aquele cabelo, que não podia ver um por do sol , ou um girassol, sem lembrar do homem que portava aquela cabeleira ruiva incrível.
Mas Dazai não amava apenas o cabelo de Chuuya, ele amava aquela cara de quem ia fuder com a sua vida, amava as sardinhas que o ruivo tinha que iam de seu rosto até seus ombros e sua clavícula, amava como aquelas pintinhas lembravam um céu estrelado, amava os beijos que dava e recebia do ruivo, amava aquele olhar que recebia do Nakahara após falar alguma declaração embaraçosa, amava como o corpo do ruivo era um caminho sem saída, no qual Osamu apenas entrava.
Mas além de amar Chuuya por inteiro, seu corpo, seu rosto, sua personalidade... Amava imensamente o sentimento de liberdade que sentia quando estava com o Nakaraha. Sentia que podia ser ele mesmo quando estava com o ruivo, sem se importar em ser julgado ou receber um olhar de pena.
Dazai puxou Chuuya para mais perto de si, e começou a distribuição de beijinhos pelo rosto do ruivo, com a intenção de beijar todas as suas pintinhas, por mais que fosse uma missão quase impossível. Beijou todo o seu rosto e desceu para seus ombros, sentindo o Nakahara se mecher em seu lado, o moreno olhou para ele tendo a bela visão do ruivo levando sua mão para os olhos coçando-os, e após isso, olhar diretamente para Osamu, como se pedisse uma explicação, porém recebeu apenas um sorriso e um beijo em seu pescoço.
Ambos ficaram um tempo trocando carícias sem dizer uma única palavra, Chuuya achava que Dazai teve um surto de carência após o sexo, o que de certa forma não estava totalmente errado. O Nakahara estava cansado, dolorido e se sentindo sujo devido o suor, porém permaneceu com o moreno, dando beijos por suas cicatrizes e aproveitando o carinho gostoso que recebia em seus cabelos.
Osamu sabia que o ruivo estava cansado então, mesmo a contra gosto, descidiu não se prolongar muito na sua "adoração" ao Nakahara, e com um último selar em sua boca se afastou do ruivo e levantou-se da cama indo em direção ao banheiro, ligando a banheira e pondo alguns sais de banho na água.
Voltou para o quarto pegou duas mudas de roupas, duas toalhas e algumas bandagens limpas, levou-as para o banheiro, desligou a torneira ao ver que a banheira estava cheia, colocou um pouco de espuma na água e dirigiu-se novamente para o quarto, encontrando Chuuya sentado na cama com um olhar cansado, foi até ele e deixou um beijo castro em sua testa e o olhou como se pedisse permissão, recebendo logo em seguida um acenar de cabeça leve, afinal Nakaraha estava cansado de mais para dizer alguma coisa e ambos não precisavam de palavras concretas para se entenderem.
Após a confirmação, Dazai pegou o ruivo no colo sentindo pernas rodarem sua cintura, e o levou para o banheiro, colocou o ruivo sentado na bancada da pia de mármore, conferiu se a água estava boa e ao ver que a água estava na temperatura certa, terminou de despir Chuuya e o deixou na banheira enquanto terminava de tirar suas bandagens que não foram arrancadas pelo Nakahara horas atrás. Quando já estava nú, sentou-se atrás do ruivo na banheira o abraçando por trás, se sentindo estremanente sortudo por tê-lo consigo.
Eles ficaram longos minutos na banheira curtindo a presença confortável um do outro, mas quando o moreno percebeu que Chuuya já estava quase dormindo ele levantou-se pegando sua toalha se secando, pondo suas bandagens limpas juntamente de seu calção e blusa, pegou o ruivo e o ajudou a secar-se e colocar uma muda de roupa confortável, secou seus cabelos ruivos e ao terminar deixou um leve selar em sua nuca.
Novamente Osamu pegou Nakahara em seu colo e levou ele para o quarto, deixou o ruivo sentado em um puff que tinham no pé da cama e saiu para buscar lençóis novos, trocando os lençóis sujos pelos limpos e colocando uma coberta na cama, pegou os lençóis usados e levou para o cesto de roupa suja, cuidaria disso mais tarde, agora o que importava era apenas Chuuya.
Voltou para o cômodo anterior pegou o ruivo no colo segurando firmemente suas pernas vendo o Nakahara escostar sua cabeça em seu ombro, escondendo sua face, deixando a vista apenas sua cabeleireira ruiva. Deitou Chuuya na cama e logo deitou-se junto, abraçando o ruivo por trás deixando um beijinho em seu pescoço.
Dazai se sentia sortudo por ter o Nakahara consigo, queria que momentos como esse durassem para sempre, mas infelizmente ele sabia que o universo nem sempre é bom consigo, apenas esperava que dessa vez fosse diferente. Pelo menos dessa vez...
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Girassóis de Van Gogh
FanfictionDazai amava os cabelos de Chuuya bagunçados ao amanhecer, tanto quanto amava ver girassóis e lembrar-se da obra de arte que seu namorado era, tão lindo que nem Van Gogh poderia reproduzir sua beleza.