Jeon Jungkook/ Coringa
Lilith era um verdadeiro pecado, a mulher era linda 'pra porra.
Assim que vi ela entrando por aquela porta com um short e um body de renda com um decote que dava pra ver muito bem os seus seios fartos, um pouco a cima deles uma tatuagem escrito " Be Lilith, never Eva" ela tinha algumas estrias que os faziam ficar mais atraentes ainda, aquele cabelão solto quase batendo na bunda enorme dela, as coxas grossas tatuadas que fazia o short subir e ficar minúsculo quando ela sentava, aquela mulher era perfeita, fiquei todo galudão só de imaginar ela sentando pra mim, enquanto eu queimava um baseado. Ela me atraia de um jeito surreal que nem eu conseguia explicar.
Lilith, era assim que ela gostava de ser chamada, a mulher tinha apenas 26 anos nas belas costas e já comandava o PCC a maior Facção do Brasil e América do Sul, eu admirava isso nela, uma mulher no comando, mas ela não precisava saber disso.
KN: Você nem se quer esconde o interesse que tem por ela. - falou assim que eu desci da laje.
- Esconder pra que? Sou sujeito homem po, se eu quero, eu falo, não tem essa de enrolação não.
KN: Cuidado, Jungkook, Lilith e perigosa e você sabe disso.
- Eu sei, Namjoon, não precisa ficar me lembrando sempre - falei me sentando na cadeira, vendo as contabilidades da boca.
KN: Sabe e fica cheio das gracinhas, na hora que ela te meter o pipoco, você vai ver o que é sujeito homem. - se sentou no sofá e me olhando. - Aquela mulher e outro patamar, Junkook, toma cuidado.
Nem liguei pras neuras que ele tava falando, fiquei vendo as contabilidades e em uma das bocas tava faltando 15 mil reais.
- Namjoon, porque na boca 7 tá faltando 15 mil? - perguntei pra ele que na hora me olhou parando de mexer no celular.
KN: Como é?
- Quem é o filho da puta que tá na gerência da boca 7, porra? - falei já puto, tinha um comédia me roubando.
KN: É o HK, o HK tá na gerência.- Eu quero o HK aqui em menos de 10 minutos. - falei pelo radinho e com toda certeza alguns dos menor foi chamar ele, em menos de 6 minutos ele já tava lá dentro.
HK: Mandou chamar chefe?
- Se você tá aqui foi porque eu mandei te chamar. Qual foi do bagulho? - perguntei colocando minha arma em cima da mesa e vi que ele não tinha entendido minha pergunta. - Tá faltando 15 mil na boca que tu gerência, seu comedia, cadê a porra do meu dinheiro?
HK: Não sei chefe, não peguei nada. - falou e eu olhei pra ele.
- Não sabe? Tem isso comigo não filhão, o Gerente da boca 7 e você! Você tem que saber. - peguei minha arma fazendo gestos enquanto eu falava. - Eu quero que você dê um jeito, você tá me entendendo? Se meu dinheiro não aparecer até o final do dia, você vai rodar HK e vai rodar gostosinho, porque eu vou fazer questão de matar você!
Ele me olhou assustado balançando a cabeça repetidamente e o KN ria do desespero do garoto.
- Vagabundo não se cria na minha favela, nos é o certo pelo certo aqui dentro. - olhei pro KN que só sabia ri do garoto, namoral esse cara tem problema. - E a lei da favela, tu sabe disso! Pode ralar, anda, vai atrás do meu dinheiro porra! - disse gritando e ele jogou o fuzil que estava esconstado na porta nas costas e saiu.
KN: Esse comédia deve tá achando que a gente nasceu ontem, otario do cacete. - falou desacreditado - Acho melhor você matar logo, ele não vai arrumar o dinheiro.
- Fala pros moleque ficar de olho nele. - peguei minha arma colocando na cintura e o meu fuzil nas costas. - Tô indo lá pra dona Ana, bater um rango, vamo?- ele balançou a cabeça positivamente levantando do sofá, jogando o fuzil nas costas.
Sai da boca indo em direção a minha moto, subi o morro indo no restaurante da dona Ana que era do lado da minha goma.
Cheguei e fui logo sentando junto de KN, uma mapoa veio nos atender toda se querendo, fiz meu pedido e o outro otario só sabia rir da guria dando em cima de mim, a mina devia ter uns 15 anos, sou traficante mais não sou pedófilo, calma lá também né.
Tu ligou? Pois eu não.
Não tá revisado galerinha
Espero que gostem, talvez eu acrescente mais uns 'trem depois.
A roupa da mandada aí o
Sem a jaqueta