Chapter Six

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Notinhas da Autora:
Eu disse que até domingo saia n disse?
Voltei meus amoress, como foi o ano novo de vcs?
O bloqueio criativo me pegou de jeito nessa primeira semana do ano, mas felizmente eu consegui terminar esse capitulo dps de muito esforço. Confesso que eu acho que ele tá meio fraquinho mas tá aí

Lembrando que nada do que eu escrevo aqui se relaciona com a realidade, é apenas uma ficção criada por uma fã, sem o intuito de ofender nenhum dos citados.

Boa leitura monstrinhos
Apartamento do Son na imagem

🇰🇷

Son ainda estava pensando sobre o comportamento esquisito de Richarlison quando desceu do táxi e parou em frente ao condomínio que morava. Se sentia especialmente estranho vestindo as roupas que o brasileiro havia lhe emprestado com um olhar satisfeito no rosto, como se estivesse se divertindo às suas custas.

Tudo bem que, mesmo que não admitisse nem sob pena de morte, passou o caminho inteiro até sua casa sentindo o cheiro do brasileiro.

— Boa tarde — Son cumprimentou com um sorriso gentil o porteiro e andou a passos preguiçosos em direção ao elevador, torcendo para que chegasse lá o mais rápido possível.

Estava cansado da noite de farra que teve, pensando seriamente em parar de beber, nem que psra isso tivesse que se internar nos alcoólatras anônimos. Ele respira aliviado quando o elevador não demora mais que três minutos para descer, e agradece aos céus por não ter ninguém para subir com ele.

Não estava com humor para socializar.

Son se recostou no metal gelado quando as portas se fecharam, e encarou entediado o visor que indicava o andar que estavam. Idealizou na mente todos os passos que iria dar quando chegasse em casa, primeiro beberia um copo de água, depois iria comer algo porque as torradas que Richarlison lhe deu não foram suficientes para matar sua fome e, por fim, hibernar em sua caminha confortável, se possível até segunda-feira.

O prédio que morava tinha exatos doze andares, com apenas dois apartamentos em cada um deles, sua localização era bastante favorável para Son, que o escolhera justamente por ser próxima ao centro de treinamento. Até poderia ter escolhido algum dos apartamentos na cobertura, mas se veria bastante tentado a se jogar lá de cima para sanar a dúvida se morreria ou não, ou arremessar Harry de lá.

A lentidão que o elevador subia era irritante, se sentia como se estivesse andando em cima do casco de uma espécie de tartaruga, odiando a demora para chegar ao sétimo andar. Com outro suspiro cansado, ele se desencosta da parede gelada e se dirige para fora da caixa de metal, quando esta abre as portas para o corredor que levava para seu apartamento.

Assim que pisou no piso de cerâmica - com o pé esquerdo -, sentiu seus ombros caírem e uma sensação de desânimo quando seus olhos se fixam no final do pequeno corredor, especificamente, em frente a sua casa.

— Ah não cara, o que vocês querem agora? — choramingou ao ver cinco marmanjos parados em sua porta.

— Chegando só agora, Sr. Heungmin? — indagou Harry com uma falsa expressão rígida no rosto, ele estava com sua bolsa de treino pendurada no ombro e um óculos de sol ridículo prendendo os fios loiros para trás.

— Eu quero que você vá se foder — xinga o asiático sem paciência.

— Richy te estressou, Korean? — o inglês faz careta diante do humor azedo do amigo.

Entre Chutes E Gols - 2sonOnde histórias criam vida. Descubra agora