Gilmore Girls

11-12-13

Estou terminando minhas tarefas como ajudante da Srta. Patty. A primeira classe acabou faz meia hora e eu estou fechando tudo. 

Não me leve a mal, eu amava dançar. 

Amava

Hoje em dia só continuo nisso por causa do dinheiro, ainda dançaria numa peça ou algo do tipo, mas não é mais como antes.

Termino tudo e sigo pelas ruas de Stars Hollow. Encontro com mamãe e Rory no caminho de casa.

- Lore! Você não vai acreditar. Estavámos discutindo sobre quem vai lavar a geladeira...

- Mãe, eu lavei a geladeira noite passada.

- O quê? E onde eu estava?

- Dormindo junto com Rory. A gente tava assistindo "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e as duas dormiram na parte mais chata.

- A daquela menina? - pergunta Rory.

- A gente sempre dorme nessa parte! Bom, é por isso que você é a minha filha preferida.

- Ei!

- Eu não caio mais nessa mãe. Mas continuem o que iam me contar.

- Tinha uma feira de adoção de pets na praça. Mamãe achou buttercup, que é a versão canina do Luke. - começa Rory

- Vocês não pegaram o cachorro, pegaram? Não depois de Skippy?

- Em minha defesa ele era um hamster do mal.

- Já falamos sobre isso, ele não ria pra você... - Isso continuou até em casa.

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Minha mãe estava saindo com o Sr. Medina, eu estou tranquila com isso. Admito que tivemos uma cena meio constrangedora no dia em que ele chegou mais cedo para busca-la para sair, e que também que Rory não gostou nada de quando mamãe terminou e beijou meu professor no dia dos pais na escola.

Não vou dizer que adorei toda a perseguição que recebemos depois disso, ninguém falou nada sobre isso na minha frente, mas acho que isso foi porque Henry Moore declarou que se visse alguém me rondando ou chatiando com esse assunto, se arrependeria. 

Não sei como me sinto sobre isso.

Mas sei que tudo isso não deu muita coisa, já que passei a noite consolando mamãe.

Também fui obrigada a participar de um encontro duplo pela Lane, achei que seria divertido passar um tempo com Dean, mas na verdade passei todo o encontro contando os minutos para que acabasse.

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- Absolutamente nada. - diz mamãe em frente a um guarda-roupa totalmente desorganizado.

- Impossível.

- Desculpe, estou procurando mas não tem nada aqui.

- Você está brincando, não está?

- Não, eu uso tudo que está aqui. - diz tentando me convencer que não tem nada para doar, uma mentira que não se sustenta de jeito nenhum.

 - O quê?

- É verdade, não tem nada para dar. - Fico a seu lado e dou um sorriso convencido. 

- A blusa preta e vermelha.

- Não.

- Posso saber o por que?

- É um clássico.