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Mini hstórias diferentes em lugares e ocasiões diferentes com muitos contos quentes, quem for sensível, que não gosta ou não se sente confortável diante desse conteúdo, desde já aconselho a não ler por favor. Só passar em frente e sem prejudicar o...
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Ouvi cada uma de suas palavras imaginando a garota em cenas eróticas, confesso não ser nem um pouco educado ou apropriado, imaginar uma mulher nua na sua cama, mas quando isso pode acontecer na realidade, não se é tão perverso.
Coloquei uma das minhas mãos em sua nuca e apertei levemente puxando seus cabelos, a outra levei a sua cintura, lá sim, apertando com certas intenções e mais firme.
Puxei-a para mais perto deixando nossos corpos quase colados, senti as pontas de seus dedos em meu abdômen e senti meu pau pulsar. Aproximei nossos rostos deixando meus lábios a centímetros de sua boca carnuda e muito bem convidativa.
Sorri e selei nossos labios, em um tão esperado beijo, que imaginei e repeti diversas vezes em minha cabeça, logo a tomo pra mim em um beijo de língua quente e avassalador. Confesso que a essa altura do campeonato já estou completamente duro, ao sentir suas mãos massageando meu pau dolorido, senti travar a mandíbula, ou a comeria aqui mesmo, me controlei para não gozar dentro da cueca mesmo, só com o seu toque.
A olhei, Fragiu? Não, mas quando se trata da beleza digna de deuses de uma garota a qual eu venho secando a meses, acreditem eu sou o mais facil dos homens.
- Gaby é melhor não me provocar aqui, para seu bem.- sorrio de lado, ela ama quando a chamo de gaby.
Terminei a frase com a voz firme e trêmula ao mesmo tempo afinal, o tesão já percorria todo meu corpo. Tenho certeza que a próxima parada após aqui é a cama, ambos nus, com a pele suada, implorando por mais, como já estamos sem perceber, ambos implorando por noites de prazer e satisfação.
Ao perceber que a garota continuou o beijo, apertei mais sua cintura dando continuidade, ambos ofegantes e a falta de ar se fez presente, parei, pedi permissão com a língua e senti a garota assentir, dando início a um quente beijo de lingua.
Enfiei minha mão por baixo de sua saia do vestido e a coloquei na parte da frente, estamos em um canto da boate ela de frente para mim e eu de costas para todos em uma parte mais escura, passei meus dedos pela borda de sua calcinha e logo desci a mão, tocando em sua boceta coberta, sorrio ao perceber sua calcinha que estava mais que encharcada.
Sorri de leve, ao reparar isso, eu sabia oque ela queria e ela também.
- Mas eu nem estou fazendo nada.
Dá uma pausa breve e sorri cínica, fala me provocando, que diaba!
Porra!
- Uhum sei, sua danada.
Sorri assentindo pois sabia que se saíssemos desta boate ela seria meu alvo facil na cama, não com intenção de só usá-la, ate por que ambos queremos a mesma coisa, suas atitudes me dão certeza de que não será uma simples foda, será mais que isso.
