SINOPSE:
Arisu, uma garota desenhista e universitária que tem a '' Síndrome Mentalistica ''. É uma doença rara, onde pessoas nascem com mais de uma personalidade, sendo ela raiva, sinceridade, diversão, tristeza, dentre outros, a diferença é q...
── Ari olhava para o lado de fora, pensando em como seria seu encontro. Porém, seus pensamentos se focam para um outro lugar, viajando um pouco pelo seu passado ──
{ 7 ANOS ATRÁS }
Casa da Arisu:
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── Arisu corria em direção a sua casa, pois naquele dia tinha começado a chover, mesmo que fosse de maneira fraca, a chuva ainda a molhava muito. Depois de alguns segundos, se ouve um barulho de porta se abrindo ──
Ari: ─ Tadaima!
( Droga, a mamãe vai me matar se me ver toda molhada )
── Se ouve um som de passos da cozinha para o corredor da porta de entrada. Na frente de Ari, aparece uma pessoa alta e magra, porém forte e com os pés descalços. Era seu irmão, Katsuya Shiruba ──
Katsu: ─ O que você tá fazendo aí?...anda, vai pro banho e me espera no seu quarto pra eu te secar
Ari: ─ Ah...tá bom! ── Sorrio por ver que era o meu irmão, e logo tiro os sapatos, deixando eles no tapete da entrada, assim correndo pro meu quarto ──
── Katsuya tem 24 anos, está cursando medicina e atualmente está namorando com uma garota da mesma faculdade ──
Katsu: ─ Aiai, cada dia que passa essa garota se parece mais comigo...huhuh ── Riu de leve e volto a cozinhar o almoço, já quase terminando ──
── Depois de um tempo, Katsu estava no quarto de sua irmã, já secando o cabelo dela, enquanto ambos conversavam e esperavam a mãe chegar do trabalho ──
Katsuya e Arisu:
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Katsu: ─ Você tem sorte que a mamãe não tava em casa sua pestinha
Ari: ─ A qual é, a culpa não é minha se choveu do nada
Katsu: ─ Você já tem 13 anos Ari...não acha que já pode cuidar da casa sozinha? ── Digo pegando o pente e começando a pentear seu cabelo ──
Ari: ─ Você sabe muito bem por que ainda é difícil pra mim....desde que o papai morreu, eu perdi a confiança de fazer as coisas sozinha...e você não pode me abandonar só pra ficar com sua namoradinha! ── Dou um tapa na coxa do mesmo, enquanto cruzava os braços e fazia biquinho de brava ──