My Girls My BTS

Otokke

Eu a beijei e ela entrelaçou os braços ao redor do meu pescoço, Julie retribuiu o beijo com toda a paixão. Parecia que todas as sensações que eu tinha despertado com cada beijo e cada carícia tinham ficado guardadas, só esperando por uma oportunidade, e, agora, estavam fluindo por todo o seu corpo.

Ela começou a ficar um pouco tensa ao perceber que eu não estava apenas acariciando-a, mas também estava removendo suas roupas, Ela deixou de lado o súbito ataque de timidez e começou a desabotoar a minha camisa.

Eu precisava vê-la nua. Era uma necessidade, mas eu tentei ser cuidadoso a cada peça de roupa que removia. Percebia o quanto ela estava ruborizada e não era minha intenção assustá-la com a ferocidade do meu desejo. Fiz uma pausa quando restavam apenas às roupas íntimas e, com os olhos fixos naquele corpo delgado, levantei e comecei a me despir. Só então percebi que ela também tentara tirar suas roupas.

Despir-se diante dela acabou se mostrando uma atividade muito excitante. O modo como ela me observava, com as faces ruborizadas e a respiração ofegante, aqueceu meu sangue assim como inflou minha vaidade. Eu achei que nunca me sentira tão excitado só de ver o modo como uma mulher olhava para mim. Eu hesitei por uma fração de segundo apenas, quando chegou o momento de tirar a última peça.

Mas, pouco depois, deixei de lado as reservas e decidi que era melhor começar do modo como queria que continuassem. Eu planejava passar muito tempo com Julie.

Julie me fitou por inteiro quando finalmente fiquei nu. Quando ela estendeu o braço para tocar no meu membro que começava a pulsar deixei escapar um gemido.

Justamente quando ela começou afastar a mão, eu me juntei a ela na cama e terminei de despi-la. Ela arrepiou de prazer só de sentir o toque das pontas dos meus dedos contra sua pele quando eu removi a ultima peça.

Eu deslizei as mãos pelas laterais do corpo delicado, desfrutando a maciez e o calor da pele sob minhas mãos. A pele da Julie era lisa, o corpo era delgado, mas ao mesmo tempo tinha curvas que realizariam os desejos de qualquer homem. Minha vontade era penetrá-la naquele instante, mas eu sabia que precisava ir devagar. A última coisa que queria era causar dor. Um pouco provavelmente seria inevitável, mas eu estava determinado a causar o mínimo possível.

As mãos subiram então e cobriram os seios. Os mamilos enrijeceram e pressionaram contra as palmas das mãos, implorando por beijos. Com um gemido suave, me abaixei e atendi o seu pedido. O grito baixinho que Julie deixou escapar e o modo como me segurou pelos ombros causou uma satisfação indescritível. Havia um poço profundo de paixão em Kim Julie, e eu pretendia mergulhar até o fundo.

Quando a minha boca cobriu a ponta do seu seio e eu o suguei Julie agarrou-me pelos ombros, querendo aumentar nossa aproximação, apesar de eu não ter dado nenhum sinal de que pretendia me afastar. Quando a boca moveu para o outro seio, o ar frio secou a umidade quente deixada para trás, e ela arfou com a deliciosa sensação.

Lentamente, ela desceu as mãos pelas minhas costas, fazendo um traçado com as pontas dos dedos ao longo da coluna, e subindo novamente. Eu soltei um gemido surdo e ela distinguiu o tom de prazer. Isso provou que eu estava gostando das carícias tanto quanto ela. Na curiosidade de explorar o corpo que tanto prazer estava lhe proporcionando, ela apalpou minha bunda. Eu me encaixei contra o seu corpo e a sensação do membro firme se esfregando contra seu sexo fez com que uma labareda se espalhasse por todo o meu corpo.

Ela murmurou desapontada quando comecei a traçar uma linha de beijos que descia pelo seu ventre. Deslizei a mão sobre a coxa roliça e toquei no ponto exato onde ela, agora, ansiava, quase além dos limites do suportável, por ser tocada. O toque a surpreendeu e acalmou ao mesmo tempo, mas logo já não era mais o suficiente. Em vez de se recolher diante de tal intimidade, Julie se abriu por completo. Quando eu invadi seu corpo com um dedo, ela ficou tensa por um momento. Mas, em seguida, eu a beijei novamente.