Giulia POV's
Acordei cedo, me preparando pra ir trabalhar, trabalho das 08:00 AM às 20:00 PM, em uma cafeteria um pouco longe da onde eu moro, afinal eu moro no Morro da Rocinha, moro aqui faz 1 ano, desde quando terminei minha faculdade de Piscologia, eu nasci em São Paulo, mais especificamente em Diadema -Sp, meus pais faleceram quando eu não tinha nem 1 ano, então vivi até os meus 18 anos no orfanato, e fui direto para a faculdade USP, mais como uma orfã vai para a melhor faculdade da America Do Sul, competindo com estudandes que estudou a vida toda em escola particulares?
Fiquei desde os meus 8 anos estudando, não tinha obrigação nenhuma, eu não trabalhava, não saia, não brincava, não fazia nada, então estudava, passei direto na Fuvest.
Fiz 5 Anos de faculdade, e assim que me formei, decidi tentar uma vida nova no Rio De Janeiro e corro atras de conseguir um escritorio de piscologia até hoje, como não tinha, e ainda não tenho dinheiro, moro de aluguel em uma casinha aqui no morro.
Frequento um hospital toda Quarta de tarde, em uma ONG, para doar leite, produzo leite desde os meus 14 anos, 1 ano depois que tive minha primeira mestruação, com isso fui lidando desde menor,
Produzir leite sem estar gestante pode acontecer. Se não estiver grávida ou amamentando e apresentar galactorreia (secreção mamária de leite)
Como não tenho nada que fazer com o leite a não ser jogar fora, eu doo
Pego meu celular, e coisas necessarias para ir trabalhar, saio de casa, trancando a porta da minha casa, e cumprimentando alguns vizinhos, andando nas ruas neblinadas, com um friozinho da manhã, ninguem se encontrava fora de casa essas horas, então estava um deserto, pego um ônibus no morro, em direção ao centro
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Saio da lanchonete, indo direto pro ponto de onibus, vendo as mesmas caras familiares de todos os dias, não tenho amizade com muitas pessoas, apenas do meu trabalho que tenho colegas, e mesmo assim nem falo muito com elas, prefiro viver assim na minha.
Vejo o onibus parar, e ja entro pagando, e me sentando no banco, estava sentindo uma dor insuportavel nos seios, que estavam cheios de leite, não via a hora de chegar em casa, e tira - lo com minha bombinha.
Depois de 30 minutos chego no ponto de onibus do morro, indo para minha casa, o caminho é o mesmo de sempre, passando em frente as biqueiras,
Cada biqueira média conta com 12 vapores – que se dividem em seis, revezando-se em turnos de 12 horas de trabalho – e dois olheiros, que avisam quando policiais não corruptos estão por perto.
Sempre tem os famosos bailes de favela, como a Rocinha é gigante, tem varios bailes em lugares diferente, mais o principal, que fica perto de casa é o que mais bomba, talvez por que la é onde fica os traficantes de patente alta, os donos do trafico, eu não faço ideia se a rocinha tem dono, ela é tão Grande, se tiver tem mais de 1, eu nunca vi esses traficantes por ai nas ruas da rocinha, apenas alguns vapores com suas armas, mais evito passar perto, dizem que eles evitam ficar exposto, e para ver eles ou você teria que ter acesso em um tipo de terraço que é onde eles ficam quando tem baile, o famoso camarote da favela, ou você teria que ser mandado pras ideia, o que logicamente não seria nada legal, chego na rua de casa, e percebo que hoje teria baile, pois as ruas estavam ficando cheias, e ja tinha alguns envolvidos no terraço, entro em casa, tirando meus sapatos e indo pegar minha bombinha, sento no sofa e começo a tirar meu leite, sinto alguns incomodos por meus seios estarem cheios, e sensiveis, percebo eles começarem a desincharem.
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Acordo com barulho de som alto, toda semana é assim, as vezes com barulhos de tiro, ja me acostumei, quando acontece algo serio é pior, é tulmutuera de gente gritando, tiros por todo lado e enfins, olho pela janela de casa, e é possivel de se ver, as pessoas dançando, fumando, bebendo, se pegando, e muitas outras coisas, decido dar uma espiada la, precisava sair um pouco, tenho 24 anos e nunca fui de sair muito.
Como ja tinha tomado banho, apenas me troquei
Foto (sem a bolsa)
Vou assim mesmo, ja que não tenho mais esses estilo de adolescente mandraka, coloco o absorvente nos seios, coloco um absorventer mais fino, por que alem de não incomodar tanto, eu vou ficar pouco tempo la.
Assim que abro a porta de casa, ja do de cara com a muvuca, começo a andar por eles, indo até perto do paredão, movimentando meu corpo de acordo com a musica, as vezes rebolando, e indo até o chão, a batida viciante não me deixava ficar parada
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Vou a caminho de ir buscar um copo de whisk pra beber, mais quando estou logo chegando trombo em alguem, assim q essa pessoa me tromba ela pede desculpa e sai, e eu sinto o impacto logo depois nos meus seios, sentindo uma dor insuportavel, mais logo veio o desespero quando vejo algo fazer cosquinha na minha barriga, quando olho para baixo, tinha um pingo de leite escorrendo sobre minha barriga, antes que algo pior aconteça, vou em direção a minha casa, abrindo o portão, vou para o banheiro, tirando o absorvente, e vendo que o mesmo estava encharcado de leite, lavo meus seios lambuzado na pia mesmo, coloco uma roupa confortavel, e vou deitar, meu clima de festa evaporou!
N.R POV's
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Amor Clandestino - Dono do Morro
FanfictionUm baile...... foi o suficiente pra ele despertar um interesse obssessivo por ela, no começo nada lhe importava, muito menos ela, mais com o tempo, tudo mudou, ela virou seu maior ponto fraco. Mais e se caso ele não quisesse deixar a vida bandida, q...