Investigando o caso

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°A convivência entre Natascha e Jack parecia a mesmo de sempre, eles ainda se falavam e se respeitavam, mas existia uma certa distância entre os dois, uma frieza em suas falas

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°A convivência entre Natascha e Jack parecia a mesmo de sempre, eles ainda se falavam e se respeitavam, mas existia uma certa distância entre os dois, uma frieza em suas falas. Porém, Natascha não deixou isso atrapalhar-lá nas caçadas.

Natascha: Gente olha isso que eu achei! •Fala chamando a atenção de Sam e Jack• Mulher relata que irmã foi empurrada da escada de casa pelo marido morto. Ela afirma para as autoridades que viu o fantasma do cunhado empurrado a irmã.

Jack: Isso é bem estranho. Quando foi?

Natascha: Ontem a noite. Será algum espírito vingativo, Sam?

Sam: Talvez sim! Você quer ir lá olhar?

Natascha: Mas só estamos nós aqui. O Dean e Castiel foram terminar o problema da Rowena, com ela.

Sam: Idai? A gente dar conta!

Natascha: Beleza, então vamos lá!

Eles trocam de roupa e vão até a garagem pegar um carro. Natascha diz que à frente com Sam e o mesmo não pergunta o por que, pois já sabia que era devido ao Jack. Assim os três entram no carro e vão até a casa da mulher da publicação. Chegando lá eles falam pra mulher da casa que são agentes do FBI e ela os deixa entrar.

Coletti: Podem ficar a vontade, sente-se!

Sam: Obrigado! •Diz se sentando no sofa, no meio de Natascha e Jack• Então senhora..

Coletti: Coletti! •Fala se sentando no sofá ao lado•

Sam: Pode nos contar o que aconteceu ontem a noite?

Coletti: Bom, eu e a Anne estavamos lá em cima no escritório do meu cunhado quando as luzes começaram a piscar e ouvimos um barulho vindo daqui de baixo.

Sam: Que barulho era esse?

Coletti: Parecia que a janela estava batendo, mas todas as janelas e portas estavam bem trancadas. Daí a Anne muito corajosa do jeito que é veio olhar o que era e quando ela chegou ali na escada alguma coisa a empurrou. Mas graças a Deus ela é muito forte e está se recuperando no hospital.

Natascha: E o que era essa coisa que empurrou a Anne?

Coletti: A polícia disse que eu podia está com muito medo, então posso ter visto coisas que não eram reais. Mas eu tenho quase certeza que era o meu cunhado Eddie, ou melhor, o fantasma dele.

Natascha: Mas fantasmas não existem!

Coletti: Eu sei, mas eu também não acho que tenho sido coisa da minha cabeça.

Jack: Como o seu cunhado faleceu?

Coletti: Eu e minha irmã tínhamos saído e quando chegamos o encontrarmos sem vida no seu escritório. A polícia disse que talvez alguém tivesse matado ele, mas também poderia ter sido um suicídio. Até hoje não sabemos o que realmente aconteceu com o Eddie.

Sam: E a senhora lembra de mais alguma coisa de ontem a noite? Tipo o lugar que vocês estavam ter ficado frio?

Coletti: Sim! Enquanto as luzes piscava o escritório ficou frio e depois antes da minha irmã ser empurrada também estava frio, dava até pra ver a respiração no ar.

Natascha: Será que a senhora pode nós mostrar esse escritório?

Coletti: Claro! •Fala se levantando• Venham comigo!

Os três se levantam e seguem a mulher até o andar de cima, onde ficava escritório do falecido cunhado. Um lugar grande, cheio de coisas, não muito diferente de outros.

Celetti: O Eddie passava bastante parte do seu tempo aqui. •Diz entrando na frente•

Natascha: Vocês mexeram em alguma coisa depois da morte dele?•Fala olhando em volta•

Coletti: Não, está tudo no mesmo lugar de sempre. Só movemos os móveis do lugar pra limpar, mas depois tudo volta para o seu devido lugar.

Sam: Podemos dar uma olhada pra ver se achamos algo que nos ajude no caso?

Coletti: Sim, podem ficar a vontade, agentes!

Quando a mulher sai,, Sam fecha a porta e pega o detector de fantasmas, que logo mostra que tinha algo ali.

Jack: Será o Eddie?

Sam: É bem possível!

Natascha: Temos que descobrir o que aconteceu com ele. •Fala indo até a mesa de Eddie e abrindo as gavetas• Se ele foi morto por alguém é porque alguma coisa ele fez. •Fala mexendo em alguns papéis que tinha lá•

Jack: Coisa que também pode ter feito ele se matar.

Sam: Mas por que voltaria pra tentar matar a esposa?

Natascha: Talvez porque ela sabia de algo que ele não queria que viesse a torna. •Diz tirando alguns papéis da gaveta• Olha isso, Sam! •Entrega os papéis para ele•

Sam: Isso é um pedido de divórcio.

Natascha: Será que Eddie chegou a pedir o divórcio pra mulher?

Jack: E será que ela não aceitou e por isso ele voltou pra ter matar-lá?

Sam: Não, um espírito não voltaria só pelo um pedido de divórcio. •Devolve os papéis para Natascha•

Natascha: Então foi outra coisa mais séria. •Diz guardando tudo na gaveta• mas seja o que for, acho que esposa sabe.

Sam: Vamos olhar mais um pouco, depois vamos no hospital falar com a Anne.

Sam entrega o detector de fantasmas para Natascha e ele e Jack vão olhar o que tinha no resto das gavetas, enquanto Natascha caminhava pelo escritório com o detector. Ela vai até o canto da parede, onde o sinal da presença de Eddie estava mais forte e quando ele pisa pro lado o chão de madeira quebra, afundando a perna dela num buraco. Ela grita pelos garotos, que correm para ajudar-la a tirar a perna de dento do buraco. Sam puxou a perna dela para fora do buraco com cuidando, enquanto Jack a ajudou levantar.

Natascha: Aí minha perna! •Fala se apoiando no Jack para não cair•

Sam: Cortou um pouco. •Fala olhando o ferimento•

Jack: um pouco? Tá sagrando muito pra mim.

Natascha: A dor também não é pouca.

Sam: É melhor a gente ir para o hospital com você.

Natascha: Não, vocês tem que olhar mais a casa.

Jack: Não, a gente tem que te levar para o hospital.

Natascha: Sam, olha no buraco!

Sam vai até perto do buraco e usa a lanterna pra ver o que tinha lá em baixo.

Sam: Parece que é o porão!

Natascha: Vocês tem que dar uma olhada, talvez tenha alguma coisa lá.

Sam: Depois, Natascha. •Diz desligando a lanterna e a guardando• Agora temos que cuidar do seu ferimento.

Natascha: Liga pro Cass! Ele me leva e vocês ficam aqui.

Jack: Mas Natascha...

Natascha: Liga pro Cass, Sam!

Sam: Tudo bem, mas depois vamos atrás de você.

•°Uma humana e um nephilim°•Onde histórias criam vida. Descubra agora