Onde Madelaine Cardoso vai para uma entrevista com
Matheus Mazzafera, para o pego, penso, passo, ou já peguei
ou
onde os jogadores da copa veem a entrevista
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— Sério mesmo? — questionei ao Richarlison, que pintava minhas unhas na cor verde, e amarelo.
— Sim, doida — ele falou com humor
— Nem ferrando! — eu falei indignada
— Te juro — ele diz
— Meu Deus... — digo perplexa — mas e esse negócio aí da Juliette, hein? — falei maliciosa
— Vai dar nada não, oxe — ele diz e eu pego o copo de água ao meu lado e bebo um gole
— mas e você e o Vini, hein? — ele me imita — quando vem os filhinhos? — ele diz e eu acabo engasgando com a água — calma, mulher — ele diz assustado
— Tô bem, to bem — digo deixando o copo de lado, e com a mao no coração — longe de mim, oxe — eu digo e ele estreita os olhos na minha direção
— Então o que foi aquilo que eu achei no lixo do seu quarto? — ele falou e eu o olhei assustada
— O que tava fazendo lá?! — eu falei indignada
— Quando você foi no banheiro daqui de baixo, eu subi lá em cima e fui no do seu quarto — ele deu de ombros — mas você nem tenta esconder mulher — ele diz
Tá, lembram que eu disse que havia passado um tempo desde tudo?
Passou!
Mas digamos que eu fiz mais alguns testes...
Só pra ter certeza!
Mas fui burra o suficiente pra não esconder melhor.
— Aí meu Deus — digo com a mão na testa
— Longe de mim, oxe — ele imitou com uma voz fina — Perto de você, isso sim — ele diz com humor, e seu rosto fica com uma expressão maliciosa — já ouviram falar de camisinha? — ele diz e eu me aproximo mais dele e dou um tapa na cabeça dele — Aí calma! Vai estragar as unhas! — ele diz
— Fica quieto Richarlison — eu digo e ele ergue as mãos, em rendimento
— O Vini sabe? — ele perguntou e eu fiquei quieta — Puta que pariu — ele diz — quem mais sabe? — ele perguntou
— Eu, Gabigol e agora você, enxerido — eu digo e reviro os olhos, totalmente nervosa com a situação
— Vai contar quando? — ele perguntou
— Não sei — digo simples
— Como não?
— Eu simplesmente não sei ué
Ficamos em silêncio, somente olhando um para o outro, em negação.
— Conta amanhã — ele diz
— Não — eu digo
— Por que não?
— Por que eu não quero
— Ah, vai! — ele diz — amanhã quando o jogo acabar, conta, Mad — ele diz
— Eu vou pensar, ok?! — falei e ele assentiu derrotado — Agora tira essa coisa das minhas unhas, que você pintou a minha mão inteira, menos a minha unha — digo e ele põe a mão no coração, ofendido, e eu rio
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Pessoal, estou pensando em postar uma fanfic de AIB (Alice in Borderland), vocês leriam?!
