Dois irmãos criados na mesma casa, mas em mundos diferentes. Um reconhecido como o herdeiro vivendo na área nobre e o outro sabendo da sua origem de bastardo vivendo na área dos empregados.
O antagonismo de ambos foi agravado pela mulher que os dois...
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Aurora
Eu acordo e o Daimon ainda dorme.
Eu o olho e passo a mão na sua barba crescida.
Eu sinto fome e eu saio da cama devagar e tomo um banho e faço minha higiene pessoal.
Tenho que me alimentar estou grávida.
Vou para a cozinha e tem bastante comida. Eu faço café e panquecas com geleia e ovos com Bacon e favo torradas. Pego suco n geladeira e arrumo a mesa e me sento para comer.
Enquanto como eu penso em toda a minha situação.
Daimon me quer e eu o quero. Não adianta eu tentar me enganar eu sou louca por ele e pronto.
Estou grávida e ela diz não querer o bebê.
Eu não posso obrigar ele a amar o meu bebê.
Pois amor não se pede não se impõe. Se conquista.
Daimon cresceu sem amor sem nenhum vínculo familiar então ele diferente de mim que apesar de ter um pai ausente. Tive uma mãe e avó amorosas.
Eu passo a mão na minha barriga e falo com o meu bebê.
- A mamãe te prometeu fazer tudo por você meu amor. - E eu vou fazer.
- Seu pai vai te amar muito, mas muito mesmo.
- Eu e você vamos conquistar o coração dele.
- O seu pai é um homem muito inteligente, mas a sua mãe meu amor e muito mais.
- Temos alguns inimigos a vencer.
- A Carmem aquela vagabunda vai se ver feio comigo.- Vou pensar em algo para jogar o seu nome de vez na sarjeta.
- E o Ricardo e outro que me aguarde.
Estou comendo e o Daimon aparece na porta e eu abro um sorriso. E ele me pergunta.
- Porque não me acordou?
- Estava morta de fome e você dormia tão lindamente.
Ele olha a mesa e sorri.E sentando a mesa me pergunta
