Baile de inverno - Yuma

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愛 ──  ❛ Pode dizer que odeia, mas há amor no fundo

SOBRE A BRISA do dia deveras quente, o inverno se dava início

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SOBRE A BRISA do dia deveras quente, o inverno se dava início. Era normal que sempre na entrada dessa nova estação, o dia de despedida dele fosse bem mais quente do que o normal e fôra isto que acabou fazendo um grande mal para os estudantes, estes que ficaram com mais raiva do que o normal, como um grande exemplo de Beatriz Wong. No momento, estava com ódio. Sequer conseguia pensar. Realmente, dias calorosos não eram seu forte, e "aí" de quem ousasse mexer com ela naquele dia. Coitado.

Sentada na carteira ao lado da janela, ── que foi uma completa má ideia, já que o sol naquele momento estava por lá ── com uma mão sobre o queixo, foi tirada de seus pensamentos com a entrada de uma das pessoas da coordenação de sua universidade. Sempre que entravam em seu bloco, não significava algo bom, então, já sem paciência, bufou, preparada para qualquer coisa que pudesse vir de tais "autoridades".

── Boa tarde, alunos. ── disse o próprio. ── Realmente, como muitos sabem, não entramos nesse bloco para falar coisas boas, provavelmente já estão cansados disso. Porém, este momento é uma grande exceção, já que estamos aqui para dar uma boa notícia. ── fez o gesto de aspas. ── Nossa universidade fará parte do Baile de inverno, porque no dia dos namorados, não fizemos praticamente nada. E, neste baile será uma junção de ambas coisas, e, conto com vocês para ajudar na organização de tal. ── saiu, deixando metade da sala eufórica, mas também cheia de ódio.

"Sério!? Arrumar na organização dessa mixuruca!? Nem ferrando! Já odiei!" era o que algumas vozes falavam, mas, Wong apenas fingiu não ouvir mais uma daquelas vozes irritantes, pois já estava em seu completo limite. Imagina repreender marmanjo por conta de falta de educação. Um caos, né? Pegou toda a dor de cabeça que tinha existente e acabou fazendo ela de peso, abaixando a cabeça, apenas ouvindo os figurantes da história falarem entre si. Uma algazarra terrível.

── Puts, imagina ser representante de uma sala assim, mó tosco. ── balbuciou para si, o que pagava uma de bad boy.

── Pois é, horrível até demais isso. ── contou desanimada, esperando o chinês terminar de colocar a fita de coloração clarinha. ── Nem sei como me submeti a isso.

── Acontece. ── disse, simplista, descendo da cadeira que o ajudava a colocar a fita. ── Eu iria falar uma frase bonita para te animar, mas eu acho que 'tô meio maluco esses dias. ── Beatriz riu para si mesma. O rapaz olhou para como a fita estava, depois de ter sido ligada em na outra parede. ── 'tá bom?

── Sinceramente? ── viu o rapaz balançar a cabeça que sim. ── A gente vai ficar aqui por um bom tempo, porque vosso príncipe não sabe colocar uma fita direito!

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