My First... - Nicholas

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๑ ꒰ ❝And Last❞ ꒱ ๑

Beatriz Wong estava se arrumando para ir à praia com seus pais e com um amigo, que parecia mais irmão da própria

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Beatriz Wong estava se arrumando para ir à praia com seus pais e com um amigo, que parecia mais irmão da própria. Era tarde e ela estava radiante, como a garota, que transbordava de euforia por finalmente estar com férias de seu colégio, que pegava bastante pesado com a mesma.

Ela estava em Macau, que é uma bela região para se aproveitar cada mínimo pedaço dela. Suas férias haviam sido tiradas no mesmo tempo que a dos pais dela, que moravam um pouco perto dali e decidiram aproveitar morar perto de um continente tão lindo.

Vamos, Bia! uma voz muito bem conhecida pela garota, chamou-a; era seu amigo Maki, que é um pouco mais novo que ela, que a própria dizia que eram irmãos, por serem um pouco parecidos. Já estou indo! deu a resposta o garoto, que deu para ouvir pelos passos que ele estava descendo. Depois de colocar todos os materiais necessários na bolsa, ela se encontrou com o garoto, que estava juntamente com seus pais. — Arrumou tudo Bia? — Perguntou o pai para a mesma, que assentiu com a cabeça. — Certo, vamos. — chamou, logo indo em direção ao carro, que já estava a mãe dela.

Depois de um tempo andando de carro, eles acabam chegando à praia, que estava um pouco vazia, mas haviam algumas grandes famílias lá, com várias crianças, que estavam brincando de criar coisas com a areia, por mais que depois o mar levasse ou eles mesmo destruissem. Bia, como ainda era considerada uma criança, não tinha perdido tempo e já estava com seus brinquedos em mãos.

— Vamos Maki! — chamou o garoto, que já havia ficado emburrado por ter esquecido a própria roupa de banho. — E isso porque você ficou me apressando! — reclamou e assim o garoto cruzou os braços, ficando mais emburrado ainda. — Vamos Maki, não tem problema. — descruzou um dos braços do garoto, que continuava emburrado. — Então fique aí, eu irei brincar sozinha! — falou e assim foi até onde já estava a areia molhada, já que ela fortalecia a criação de areia. Por mais que quisesse brincar com o garoto, ele estava com seus chiliques, que ela odiava lidar.

E foi colocando areia de pouco em pouco que ela construiu seu castelo de areia, que seguintemente foi levado pelas ondas do mar.

— A sua mãe pediu para você passar o protetor... — o garoto que estava com seus chiliques chegou perto dela, entregando-a o tal protetor, que ela pegou e colocou em sua própria mão, vendo o garoto sentar ao seu lado. — Passa nas minhas costas? — pediu, já que não conseguia, mesmo com várias tentativas e o garoto se negou. — Vamos, Maki. O que te custa? — perguntou e olhou para o garoto. — Você não tem mão não? — Questionou-a e ela o olhou sem graça. — Ter eu tenho, e eu estou tentando passar. Mas se você pode ver, eu não estou conseguindo! falou em um tom calmo variado com a raiva, assim fazendo o mesmo se assustar, e passar o próprio protetor nas costas da mesma. — Você não vai brincar mesmo? — perguntou e ele, que estava com os braços sobre as pernas negou com a cabeça. — Eu queria era mais sentir as ondas do mar, não brincar. — confessou e a garota o olhou. — Mas a alegria da praia é brincar. Se você for tomar banho, você tem que tomar cuidado com as ondas, pois você pode morrer. — afirmou e o garoto assentiu. Era verdade o que ela havia falado. — Certo, vamos brincar. — disse ele, consequentemente conseguindo arrancar um sorriso da garota que já estava indo pegar a bola. — Toma. — jogou a bola de praia para o garoto.

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