Realeza┊𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚
O príncipe Jimin viveu toda a sua vida em segurança e conforto, longe dos plebeus e especialmente longe da rebelião que ameaça o pacífico sistema de classes em que vive. Mas depois de um encontro não planejado com o líder...
╴╴╴╴╴╴╴╴╴╴ Vimos nos capítulos anteriores que a rainha decretou que todos os jovens deveriam se casar. Mas Taehyung não está feliz com isso. O que ele vai aprontar. Vamos descobrir. Talvez leve angustia?! 🤭 ︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No dia seguinte, era uma sexta-feira, começou perfeitamente normal. Na verdade, a maior parte do dia foi exatamente como todas as outras sextas-feiras. Jimin se levantou, foi para seus cursos, fez seus estudos, Taehyung não estava lá, mas neste momento Jimin realmente não o culpou mais, e então, quando o sol já começou a se pôr, ele foi para casa, exausto e pronto para uma noite agradável e aconchegante.
Ha.
Ele não pensou em nada quando viu duas nobres carruagens da polícia se dirigirem para o castelo. Não era incomum, a maioria dos criminosos era mantida nas masmorras do castelo, onde era mais fácil retê-los, mas o que era definitivamente novo era que, quando a primeira carruagem passava por Jimin, a pessoa dentro da carruagem era-
— Taehyung?!
Jimin nunca havia sido tirado de seu cansaço tão abruptamente. Ele tinha certeza de que acabara de ver seu amigo olhando para fora da janela com uma expressão desesperada no rosto, lágrimas escorrendo pelo rosto. Mas isso era impossível. Não poderia ser. Por que Taehyung estaria na porra de uma carruagem da polícia? Ele não tinha feito nada. E ele era um nobre. Os nobres não eram pegos pela polícia, a menos que realmente fizessem algo horrível, e Taehyung nunca machucaria ninguém, Jimin sabia disso.
Então ele correu. Mesmo que a pessoa dentro da carruagem fosse outra pessoa, ele tinha que saber.
Ele conseguiu ficar de olho nas carruagens que não podiam se mover muito rápido por estarem tão dentro da cidade, e chegou aos portões apenas alguns segundos depois. Ofegante, ele observou quando a porta da primeira porta foi aberta e um cara foi arrastado para fora, sangue no rosto e nas roupas, quase inconsciente. Eles basicamente tiveram que carregá-lo para dentro.
Não, Taehyung nunca teria feito isso com ninguém. Não era ele. Mas para o horror de Jimin, a pessoa que saiu da segunda carruagem era, sem dúvida, Kim Taehyung.
— TAE! — Jimin gritou para alertar seu amigo e correu em direção a eles, nem mesmo sabendo o que planejava fazer quando os alcançasse. Ele podia ouvir Tae chamar seu nome, mas antes que pudesse chegar até seu amigo, um soldado entrou em seu caminho.
— Por favor, fique longe do criminoso, senhor. — Ele disse com autoridade, bloqueando a visão de Jimin.
— Ele não é um criminoso! Você deve ter cometido algum tipo de engano, ele não fez isso com o outro cara! — Jimin tentou contorná-lo, mas o homem era persistente.
— Nós sabemos, fomos nós.
Jimin parou de se mover com essas palavras, disse tão descuidadamente.