Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No dia seguinte, quando havia acordado, Ailith acordou levemente e sentiu que algo estava faltando. Lilith, ou Lily, como às vezes a chamava... Sua babá que a essa hora estaria a acordando. Era estranho depois de tanto tempo acordar sozinha. Quando saiu do quarto aquela manhã e foi para a sala comunal, todos os alunos que estavam conversando olhou para ela descer as escadas. Murmúrios a acompanhando, alguns diziam "Potter contra Riddle, quem venceria?" ou como Ailith era a parte de alguém que os seus pais falaram tanto que era um pouco estranho ter ela lá.
Quando as aulas começavam parecer um tratamento de silêncio, quase ninguém se dirigia a palavra diretamente para ela, as crianças mudavam de local quando ela passava. Ailith não se deixou abalar, mesmo que esperava algo como o tratamento que recebia na mansão. Hogwarts era extremamente gigantesca, achar as salas de aula no primeiro dia fora como procurar açúcar no palheiro. Tudo parecia mudar frequentemente de lugar. Tinha também Filch que tinha uma gata chamada Madame Nor-r-ra, como alguém que ronrona, um bicho magro, cor de poeira, com olhos saltados como lâmpadas, iguais aos de Filch, Ela patrulhava os corredores, e se alguém desobedecesse a uma regra em sua presença, pusesse o dedão fora da linha, ela corria a buscar Filch. Ele aparecia rapidamente como se conhecesse tudo naquele lugar. Muitos estudantes pareciam odiar aquela gata.
O tempo foi passando, as pessoas foram se "acostumando" levemente com a presença de Ailith nos locais, encontrara com Adrius em algumas aulas e Reed nos corredores, eles não pareciam ter medo de serem visto com Ailith, então ela não se importou, quem tinha sorte era aqueles que seriam seus amigos. Talvez, Ailith poderia se dirigir aqueles dois como amigos. Não faziam perguntas demais e nem deixavam um silêncio, eram bons conversadores e principalmente: eram legais com Ailith sem pedir nada em troca.
Ailith em alguns dias ganhara vários pontos para Sonserina. Seja por seus feitiços impecáveis ou respostas a ponta da língua e por isso, Sonserina saia na frente na taça das casas.
A rotina sem Lily fora difícil de se acostumar, era estranho acordar no estranho silêncio do quarto, Dama Ella insistia em dormir em sua cama, e quando Ailith tentara tirar a gatuna de lá, fora respondida com um arisco arranhão. A semana passou rápido como um trovão, mas nem de perto chegou a ver Hogwarts por completo. Via apenas Draco em suas aulas e em sala comunal e não trocavam palavras desde do trem. Era sexta-feira e chegava a única aula qual faria com os Grifinórios. Draco diariamente recebia doce nos correios de Narcisa, Ailith geralmente não recebia nada.
A aula de poções fora na masmorra. Ailith já se costumara com aquele frio diário e não se importou ao entrar na sala de aula. Snape começou a aula fazendo a chamada e parou no nome de Ailith.
- Ah, sim. - disse baixinho, os alunos de Grifinória prestava atenção. - nossa nova pária da sociedade, é o que vejo. - Ailith não mudou de expressão, Draco se pôs a rir baixinho, Crabbe e Goyle pareciam não ter entendido e davam risadas forçadas. A chamada continuou por um tempo, mas novamente, fora parada no nome de Harry Potter. - Harry Potter. A nossa celebridade. Esse ano estamos cheios delas. - Draco que rira baixo em sua vez, deu uma risada mais alta com outros Sonserinos. Seus olhos negros eram vazios e lembravam túneis escuros. - Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo de poções. - começou. Falava em sussurro, a classe estava silenciosa. - Como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocês podem pensar que isso não é mágica. Não espero que vocês realmente entendam a beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeluzir, o delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeitiçam a mente, confundem os sentidos... Posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até a zumbificar, se não foram o bando de cabeças-ocas que geralmente me mandam ensinar.
