IV. Quem pensa muito, nem sempre escolhe o melhor.

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N/A: Hi, Lorena!

Apareci na calada da madrugada para postar e pegar os desavisados pela manhã kkkkkkk

Depois do comunicado emocionado de ontem e de receber todo o apoio que eu queria (mesmo quem não comentou, sei que vocês estão de olho em tudo), vim trazer finalmente atualização depois de um mês de espera.

Poxa, me perdoem kkkk Foi realmente difícil, mas conseguimos! 💙

O capítulo de hoje promete (novamente) uma montanha russa de emoções e acontecimentos. Sendo a perspectiva do Vegas, acho que dá pra ter uma ideia do que esperar, não é mesmo? 🐱

Pior que sabendo o que vem por aí, eu tô rindo desde agora kkkk Deixando muito as partes tristes de lado, mas enfim.

Vamos
começar?

P.S: a redlightszz fez a playlist da fic para mim (inclusive, muito obrigado de novo, Dani 🥺✨), então deixei o link na sinopse, vou colocar aqui E nos comentários. Só pra garantir kkkkkk

Link: https://open.spotify.com/playlist/1x4Jr9aSxzABZFLtQXCdix?si=6Y712iqUSbqpYGJHEimozg

Agora sim, podem prosseguir a leitura.

Os filósofos discutem as profundezas do coração humano há séculos, certo?

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Os filósofos discutem as profundezas do coração humano há séculos, certo?

Há quem diga que o homem, diferente da mulher, pensa com a razão, mas também existe quem afirma que essa é uma visão enviesada dos fatos. Porque se os homens pensam com a razão, porque a mente de Vegas cavalgava por uma avalanche de sentimentos enquanto observava o cenário ao seu redor?

Não apenas pela presença abrasadora de Kinn, que por si só já o deixa confuso e ansioso, mas por ver a si mesmo naquela situação tão caseira, com boa parte da sua família presente, e mesmo assim se sentir desconectado de todos eles.

Quase desconfortável.

Ou toda uma corrente filosófica estava errada e os homens eram tão sentimentais quanto as mulheres, ou Vegas tinha um lado feminino muito mais latente que o masculino.

E sim, ele estava sendo malditamente sexista nessa merda.

— Está tudo bem? — a voz de Macau adentrou seus ouvidos, servindo como âncora para segurá-lo na realidade e bem longe de suas divagações.

Mexeu-se no lugar em que estava sentado, na tão familiar banqueta da ilha da cozinha, como se nunca estivesse estado ali antes. Agia como se aquela fosse a primeira vez apoiando os cotovelos no balcão, inspirando o aroma de hortência do purificador de ar, ouvindo o ruído baixo da central de ar do vizinho.

Sentia-se um desconhecido no meio daquela cena. O filhote de cisne no ninho dos gansos.

— Estou ótimo — murmurou, desviando o olhar de seu pratinho de plástico para encontrar o rosto sorridente do homem que tomou seu coração e nunca mais devolveu.

Secrets (KinnVegas)Onde histórias criam vida. Descubra agora