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P.O.V. Marta

Eu: Nash o que é que ele quis dizer com uma semana?

Nash: Marta, eu não vou fazer isso.

Eu: Diz-me Nash, a minha mãe está em risco.

Nash: Tenho de entregar em uma semana, senão mais uma pessoa vai estar em risco, e é da minha família.

As nossas caras estavam cobertas de lágrimas.

Eu: Quem é?

Nash: É a Sky.

Eu: Nash, eu quero acabar com isto, quando vieram cá, entrega-me.

Nash: Não, e sim sei que a Sky pode morrer, mas vamos resolver tudo nesta semana, por favor, não te entregues a eles.

Eu: Desculpa Nash, eu tenho de fazer isto, não só por a minha família mas também por a tua, não quero pôr ninguém em risco.

Nash: Marta...

Eu: Não Nash, já chega, já me proteges-te três meses, sem eu saber o que se passava, agora é a minha vez de te proteger, eu não sei qual é o motivo de andarem a trás de mim, tenho de descobrir, tenho que acabar com isto. Se acontecesse alguma coisa a alguém, eu ia-me sentir culpada para o resto da minha vida.

Nash: Por favor Marta...

Eu: Não Nash, está em risco a vida da minha mãe e da Sky, ou de qualquer familiar teu ou meu.

Agarrei na minha mala e dirigi-me até a porta.

Nash: Marta...

Eu: O que é que foi?

Nash: Como é que vais para casa, não tens carro.

Eu: Eu cá me arranjo.

Nash: Ok, manda-me depois só uma mensagem quando chegares.

Eu: Ok.

Eu sai e fui andando, encontrei uma estação de autocarros. Ia a comprar o bilhete, mas estava fechado, quando olho para as horas eram quase três da manhã.

Eu ia a virar a uma esquina e estava lá um grupo todos de pretos, eu olhei e comecei a correr, eles vieram-me puseram qualquer coisa na cabeça, e começaram a correr atrás de mim, eu agarrei no telemóvel e ligo ao Nash, mas não encontrava o número dele, era difícil, pois estava a correr.

Já estava a correr a algum tempo, eu olho para trás já não vejo ninguém, então virei-me para continuar o caminho, mas quando me viro, alguém me puxa pelo braço, era o Gilinsky, e estava a fazer uma gesto para não falar, e apontou para o outro lado da estrada.

JG: Tenho falar contigo e é uma coisa séria.

Eu: Ok, mas agora tira-me daqui.

Disse que a chorar, e ele me levou para o carro dele.

Eu: O que é que tens para me dizer que é tão importante?

Digo depois de algum tempo de estarmos no carro.

JG: Eu também ando a ser perseguido.

Eu: Porquê?

JG: Eles andam atrás de nós pelo mesmo motivo, podes não acreditar no que vou dizer, mas é totalmente verdade.

Eu: Conta.

JG: Eu descobri que os meus pais, não são meus pais, e que eles eram amigos dos meus pais verdadeiros, e que depois os meus pais morreram quando eu tinha de anos, e descobri que a minha mãe era bruxa e o meu pai vampiro.

Eu: Jack o que é que andas-te a beber?

JG: Eu já sabia que não ias acreditar, mas olha estes papeis.

Ele dá-me uns papeis, e ele estava a dizer a verdade, tinha lá o nome e as fotografias de todos da família e amigos.

Eu: Calma, Jack isto sou eu?

JG: Sim, nós somos irmãos.

Eu: E o nosso pai era o vampiro original e a nossa mãe a bruxa que inventou estas espécies todas?

JG: Sim, e nós podemos ter sangue de vampiro no nosso sangue, mas não nos alimentamos de sangue, temos mais poderes de bruxas.

Eu: Jack, isto deve ser tudo mais uma brincadeira tua parva.

JG: Não é, eu juro.

Eu: Então quem anda atrás de nós?


Andava sem ideias, mas hoje tive ideias, por isso está aqui o capítulo novo.

Está um bocado mais pequeno que o anterior, mas o próximo prometo que vai ser maior.

Beijos.

P.S: 1º temporada quase a acabar.

One LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora